quinta-feira, 19 de maio de 2011

Uma declaração profética sobre o Islam


View from the Right, 17 de maio de 2011
Tradução: DEXTRA

O escritor católico britânico Hilaire Belloc disse em 1938:

[Os ocidentais] esqueceram tudo sobre o Islam. Eles nunca entram em contato com ele. Eles têm como óbvio que ele é decadente e que, de todo modo, ele é só uma religião estrangeira com a qual eles não vão se preocupar. Ele é, na verdade, o mais temível e persistente inimigo que nossa civilização já teve e pode, a qualquer momento, se tornar uma ameaça tão grande no futuro quanto foi no passado... Sempre me pareceu possível e mesmo provável que haveria uma ressurreição do Islam e que nossos filhos e netos veriam o renascimento daquela tremenda luta entre a cultura cristã e o que é, há mais de mil anos, seu maior oponente.

(Citado em: Reflections on the Revolution in Europe [Reflexões sobre a revolução na Europa], de Christopher Caldwall. Obrigado a David G. por trazê-lo a nossa atenção.)

- fim da entrada inicial -

Timothy A. escreveu:

A passagem é do livro de Belloc "The Great Heresies" [As grandes heresisas], que li há muitos anos atrás. Vale a pena ler o livro todo como uma obra de apologética histórica católica (Belloc discute o Protestantismo como uma das grandes heresias).

O texto do livro está disponível online no site da EWTN. O capítulo que contém a citação sobre o Islam está disponível aqui.

Howard Sutherland escreve:

Obrigado por postar provas de que os modernos notáveis ocidentais eram capazes, bem recentemente, de ainda verem e falarem sobre a verdadeira natureza do Islam. Tanto Theodore Roosevelt quanto Winston Churchill são tidos em alta conta hoje e quaisquer que tenham sido suas falhas, cada um viu com clareza o Islam e falou de forma direta sobre o que tinha visto, não estando cegos ou amordaçados por convenções pós-modernas. Hilaire Belloc e Ernest Renan podem não ser tão chiques hoje quanto T. Roosevelt e Churchill, mas a concepção de Belloc sobre o Islam na verdade foi bem além de ele ser uma ameaça um dia real e para sempre potencial ao Cristianismo e o Ocidente. Em seu As Grandes Heresias (quer dizer, heresias cristãs), Belloc identifica o Islam como a maior e mais perigosa das heresias. Belloc leva cerca de 25 páginas para expor sua tese -- que é bastante convincente, embora eu não esteja certo de que concordo, porque não acho que Maomé, de qualquer forma, tenha algum dia possuído alguma crença trinitária cristã própria para perverter e repudiar. Mas para aqueles que não quiserem atravessar todo o capítulo de Belloc sobre o Islam-como-heresia-cristã, o Pe. James Schall, S.J., resume a tese de Belloc em cerca de 12 páginas. Precisamos dar atenção a estes alertas e lembrar que o Islam é um desafio e uma ameaça direta ao Cristianismo -- bem como ao Judaísmo e a qualquer outra fé rival -- desde o dia que germinou na mente de Maomé. É claro que, se olharmos para nossa própria história desde o século VII até o presente, é óbvio que o Islam é o maior e mais persistente adversário ideológico e geopolítico do Ocidente. 1,400 anos é um pouco mais de tempo do que a Cortina de Ferro durou! E a Cortina de Ferro não está mais de pé, mas a Caaba certamente está (e não, nós infiéis não somos bem-vindos se quisermos visitá-la!).

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