sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Resistência Isâmica do Brasil declara seu amor à Jihad e a Osama Bin Laden

Jacques Nunes - De Olho na jihad

Há quem pense que lutamos contra moinhos de vento, pois vejam nas categorias De Olho no Brasil e De Olho na América Latina que estão enganados. O Islã é uma ameaça real e o país precisa ser alertado. Há mais de 50 anos ele também era tímido na Europa; vejam no que deu. Fiquem atentos, fiquem De Olho!

Reproduzimos abaixo uma postagem do blog Resistência Islâmica do Brasil, que trata de Osama Bin Laden, a quem chamam de Leão e Príncipe. Leia, não precisamos sequer comentar, mas destacamos alguns trechos em negrito.

O Sheikh Osama Bin Laden, foi um dos grandes defensores do direito dos muçulmanos e das terras islâmicas. O Príncipe alcançou o que mais buscava morrer como um mártir, como um Mujahideen.

A batalha deslocou-se para o interior da América, persistiremos nesta batalha até à vitória ou até reencontrarmos Deus.

Feliz aquele que foi escolhido por Allah para ser um mártir.

O que os governos gastam em trabalho de socorro é secundário perto do que gastam em armas. Se os governos gastassem 1% do que gastam em armamentos, poderiam mudar a cara do mundo para as pessoas pobres.

Nós amamos a morte. Os Estados Unidos amam a vida. Essa é a grande diferença entre nós.

Nunca tive medo da morte. Como muçulmanos, acreditamos que quando morremos, vamos para o céu. Antes da batalha, Deus nos envia tranqüilidade.

Nós não tememos a morte...Eles temem a vida...
O Jihad vai continuar mesmo se eu não estiver aqui


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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Nova Iorque: Na "Parada Muçulmana" bandeiras da Jihad tremulam

Ontem foi um dia histórico para os muçulmanos de Nova York, pois o Muslim Day Parade ganhou as ruas da cidade. Com o tema “Contribuição do Islã para a civilização humana”, eles foram para as ruas para mostrar o quanto são pacíficos e incompreendidos.

E em meio a toda aquela moderação lá está tremulando ao vento, a bandeira da Jihad. A bandeira ostentada pela Al Qaeda e outros grupos jihadistas islâmicos. A bandeira do terrorismo. Veja as imagens do Urban Infidel e do FrontPage Magazine:


A bandeira branca, segundo os muçulmanos, é a bandeira de Maomé, pode até ser, mas hoje ela é usada pelos jihadistas e salafistas como representação do Grande Califado Islâmico. Ou seja, os moderados manifestantes, ao portar a bandeira demonstraram que consideram Nova York como território do califado.



Mas, lá havia outra bandeira sendo ostentada, a bandeira da Guerra Santa, a mesma usada pela Al Qaeda:


E na mesma cidade onde a Al Qaeda cometeu o terrível atentado de 11 de setembro, a bandeira terrorista tremulou livremente em meio aos moderados e adeptos da religião da paz.


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Botando os pingos nos Is: O ataque no Quênia foi de muçulmanos contra não-muçulmanos

O que a mídia não divulgou no ataque terrorista no Quênia é que os assassinos separavam os não-muçulmanos dos muçulmanos e depois os matavam. O critério era simples: Para viver era preciso recitar uma oração muçulmana. Daniel Greenfield nos fala sobre o caso:

Durante o ataque, o Al Shabab divulgou em seu twitter uma citação do Corão: “Ó Senhor nosso, infunde-nos constância, firma os nossos passos e concede-nos a vitória sobre o povo incrédulo”! (Corão 2:250).

Entre esses “incrédulos”, ou seja, não-muçulmanos, estavam inclusive crianças.

Um dos sobreviventes relatou: “Eu não entendo por que você iria atirar em uma criança de cinco anos de idade?”. Fácil de entender, os de cinco anos não eram muçulmanos.

Momentos como esse colocam o Choque de Civilizações em um contexto sangrento. Não se trata de política abstrata. Não é sobre economia, meio ambiente ou a política externa. Trata-se de uma visão de mundo em que uma criança de cinco anos de idade que não pode recitar uma confissão de fé islâmica merece ser morta.

O crime é não ser muçulmano.

Ou como o Al Shabab colocou no Twitter: “Só kafir foram alvos nesse ataque. Todos os muçulmanos de #Westgate fora escoltados pelos mujahideen antes de iniciar o ataque”.

Excerto do artigo In the Name of Islam de Daniel Greenfield no Frontpage Magazine

Não adianta a mídia tentar manipular, o massacre foi em nome do Islã apoiado nos ensinamentos do Corão, palavra de Alá, O misericordioso. Misericordioso com os muçulmanos, pois para nós “infiéis” resta apenas o massacre.

Sim, o ataque terrorista no Quênia foi em nome do Islã!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Fim de semana sangrento para os cristãos

Esse fim de semana foi sangrento para os cristãos que convivem com a "religião da paz". No Quênia os terroristas de Alá do Al-Shabab invadiram um shopping para matar cristãos e no Paquistão um duplo atentado contra uma Igreja já deixou mais de 80 mortos.

Seguiram o exemplo do assassino chamado Maomé! Vejam as notícias:

Lembrando que como já mostramos tem muçulmano brasileiro que é fã do Al-Shabab, clique aqui

Quênia

Segundo a Cruz Vermelha local, 68 pessoas morreram, entre elas várias crianças. Há cerca de 175 feridos que foram levado aos hospitais da cidade. Testemunhas relatam que homens entraram com os rostos cobertos e usando coletes à prova de bala empunhavam rifles AK-47, além de granadas.

Relatos de sobreviventes dizem que eles jogaram uma granada e todos começaram a correr. Muitos se jogaram ao chão. No início, gritavam para os muçulmanos saírem dali, pois não eram os alvos. Depois de alguns minutos, começaram a atirar. O shopping Westgate é conhecido por ser frequentado por quenianos de classe alta e estrangeiros. O prédio estava cheio durante o atentado.

Foi confirmada a morte de três britânicos, dois franceses, dois indianos, um sul-africano, uma chinesa, um médico peruano que trabalha no Unicef, um ganês e um sobrinho do presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta.

Usando sua conta no Twitter, a Al Shabab explicou que seus militantes escoltaram os muçulmanos para fora do prédio antes de começar o massacre. O Departamento de Estado dos EUA anunciou que “vários americanos” foram feridos, mas nenhum morreu.

A BBC informa que algumas pessoas ficaram até 40 minutos escondidas em lojas e nos banheiros até conseguirem escapar. Agências de notícias afirmam que ainda há reféns em poder do grupo. O chefe de polícia Benson Kibue explica que um grupo de 15 soldados de turbante negro foram responsáveis pelas mortes. Após 30 horas, as forças do exército tomaram conta da maior parte do prédio. O ministro do Interior, Joseph Ole Lenku, relatou que alguns dos atiradores “muito provavelmente” morreram durante a ação. Dentr os 30 reféns, apenas 10 ainda estão nas mãos dos terroristas.

Paquistão O número de mortos no duplo atentado suicida perpetrado em frente a uma igreja, no final da missa, no domingo, na cidade de Peshawar, no noroeste do Paquistão, aumentou para 81. Talibãs reivindicaram autoria, para vingar os ataques de "drones".

O médico Arshad Javed, do hospital Lady Reading, o principal hospital público da cidade, disse à agência AFP, esta segunda-feira de madrugada, que o número de mortos subiu para 81, entre os quais se incluem 37 mulheres.

Do ataque contra a igreja de Todos os Santos de Peshawar, a principal cidade da província paquistanesa de Khyber Pakhtunkhwadu, no noroeste do país, resultaram também 131 feridos, de acordo com os dados facultados pelo mesmo responsável.

"Há inúmeros feridos que ainda se encontram em estado crítico", afirmou Afsad Khan, da polícia local, em declarações à agência Efe, indicando que "a situação na cidade é normal, não estando prevista qualquer medida especial de segurança" na sequência do ataque.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Dhimmi – Você poderá ser um

Por David Borensztajn - Instituto Millenium

Não há, ainda, uma palavra em português para designar ou traduzir o que significa dhimmi, mas em breve você poderá começar a ouvir mais e mais essa palavra em árabe, assim como já ouve a palavra jihad.

Aliás, o conceito de dhimmi vem após o de jihad, guerra que divide os povos do mundo em dois campos irreconciliáveis, um, o dar al-Harb (território da guerra) e outro o dar al-Islam (território do Islã), onde impera a lei Islâmica, a sharia. A jihad, como lemos diariamente nos jornais, é realmente uma guerra santa movida pelos muçulmanos contra os infiéis e que só terminará no dia em que houver a absoluta supremacia do Islã no mundo inteiro.

A dhimmitude (mais uma palavra que não tem tradução, por enquanto), historicamente, então, é a subjugação dos judeus e cristãos que devem pagar a jizyah, uma taxa ou imposto pela “proteção” religiosa, na verdade significando submissão e obediência ou mesmo humilhação.

O Corão, na Sura 9:29, diz expressamente que “dentre aqueles, aos quais fora concedido o Livro, combatei os que não crêem em Allah nem no Derradeiro Dia, e não proíbem o que Allah e Seu Mensageiro proibiram, e não professam a verdadeira religião; combatei-os até que paguem al-jizyah, com as próprias mãos, enquanto humilhados”. Povos do livro aí são cristãos e judeus, pois são os povos que aceitam a Bíblia.

Historicamente a dhimma foi um tratado firmado por Maomé com judeus quando de sua vitória em 628 no oásis de Khaibar, na Península Arábica e daí para frente serviu de modelo para qualquer acordo regulamentando as relações entre conquistadores muçulmanos e populações vencidas, onde os vencedores sempre levam vantagem.

A taxa, segundo a lei islâmica, não era para ser cobrada de crianças e mulheres, mas isso era ignorado na prática, e a jizyah tornou-se uma ferramenta de opressão onerosa e odiosa na mão dos mandatários islâmicos. No Império Otomano, por exemplo, de acordo com a maior especialista no assunto, Bat Ye’Or, crianças, viúvas e até enfermos eram constrangidas a pagar.

Como que para mostrar a superioridade da civilização e da religião muçulmana a taxa era paga numa humilhante cerimônia pública onde o pagador levava uma pancada na cabeça ou na base do pescoço.

Recordo que nos nossos bancos escolares aprendemos que sob a dominação moura (ou árabe) da Península Ibérica, os judeus viviam bem e com muita liberdade, tendo exercido profissões de prestígio como médicos da corte, banqueiros e outras. Isso não é bem verdade, embora ainda haja divergência entre alguns historiadores. Judeus, cristãos e zoroastrianos eram apenas tolerados como cidadãos de segunda classe, desde que pagassem impostos

Claro que um ou outro gozou de favores especialíssimos dos califas muçulmanos, mas a imensa maioria era sujeita ao status de dhimmi e não podia se reunir na rua, os dhimmis não podiam construir sinagogas (só podiam reconstruir as antigas, pré-islâmicas), deveriam usar roupas determinadas pelas autoridades muçulmanas e mais uma série de imposições das autoridades, coisas, aliás, copiadas séculos depois, pelos nazistas (que inventaram muito pouco, e copiaram quase tudo de outros, inclusive a cor amarela da braçadeira com a estrela de David, coisa que poucos sabem e que foi criada pelo Califa Harun al-Rashid) e a própria suástica dos indianos (que voltada para a esquerda é um símbolo do bem).

E se você acha que tudo isso pertence a um passado remoto, coisa da Idade Média ou da Reconquista espanhola, veja o que o Sheikh Marzouq Salem Al-Ghamdi numa mesquita em Meca, Arábia Saudita, disse há apenas uns anos atrás: “se os infiéis vivem entre os muçulmanos dentre as condições estabelecidas pelo Profeta, não há nada de errado em que se cobre deles a jizyah em favor do tesouro islâmico. Outras condições são… que não remodelem igrejas ou monastérios, que não consertem aquelas que foram destruídas, que alimentem por 3 dias qualquer muçulmano que passe por sua casa… que se levante quando um muçulmano queira se sentar, que não imite um muçulmano na maneira de se vestir ou falar”, e mais algumas coisas.

Outro fato marcante é que depois de quase 3 mil anos os judeus estão deixando de existir nos países muçulmanos e as comunidades foram reduzidas a uns poucos indivíduos. Onde outrora havia cultura pujante, comércio abundante hoje praticamente não há mais. E não só com os judeus. Os cristãos coptas no Egito também sofrem. E muito. Há notícias de perseguições e morte praticamente todos os dias, apesar do governo egípcio, através dos guias turísticos, mostrar as antiqüíssimas igrejas e sinagogas como prova da liberdade religiosa.

Com o crescimento da religião muçulmana, movida antes de tudo pela explosão demográfica (e não se engane o leitor, pois essa é a principal causa, já que o fiel pode ter até quatro esposas) não será de estranhar se amanhã ou depois começarmos a ouvir cada vez mais termos como dhimmi, dhimmitude, jizyah, sharia, umma, como já ouvimos jihad, jihadismo, mujahedin e outras.

Dhimmi, portanto, é o cidadão de segunda classe, tolerado pelo senhor muçulmano, dentro da sociedade islâmica, desde que, é claro, pague a taxa devida pela proteção. É isso que nos espera num futuro não muito distante?

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Repórter mostra luta de cristãos na Síria para impedir avanço de rebeldes

A situação de cristãos na Síria se torna cada vez mais complexa à medida que a guerra civil no país se perpetua. Os rebeldes pedem a saída do presidente Bashar Al-Assad, mas também protagonizam cenas de perseguição religiosa.

A jornalista Maria Finoshina, correspondente de guerra do portal RT, visitou o vilarejo de Maaloula, onde os 2 mil moradores se juntaram ao Exército sírio para defender o local dos rebeldes, e impedir que eles avancem sobre a região.

Um dos temores dos moradores, em sua maioria cristãos, é que os rebeldes forcem a conversão ao islamismo, sob pena de decapitação, como tem sido feito em diversas regiões do país.

“Alguns moradores, que afirmam que os rebeldes têm recorrido a pilhagens, execuções e obrigam os moradores a se converter ao islamismo, escolheram se juntar ao Exército para defender sua aldeia”, relatou Finoshina.

Saba Ubeid, dono de uma loja na aldeia, disse que em 2012, ele tinha certeza de que os rebeldes nunca iriam para a aldeia, mas agora, na iminência da invasão, ele estava armado com um revólver lutando ao lado dos soldados sírios. “Eles mandaram os terroristas aqui de todos os cantos do mundo para matar povo sírio e uns aos outros. Por quê? Pergunto ao mundo, por quê? Enquanto na Europa se um cidadão recebe simplesmente um tapa na cara dele, isso se torna um escândalo, aqui na Síria… Quantas vítimas, quantas centenas de milhares de pessoas foram abatidas? Quando isso vai parar?”, questionou.

Assista aos momentos de tensão da reportagem:


Fonte: Gnotícias

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Enquanto isso os moderados islâmicos brasileiros reproduzem o comunicado da Al Qaeda

É interessante ver a reprodução de um chamado da Al Qaeda em um blog muçulmano brasileiro, alguém argumentará: Ah mais é apenas a reprodução de uma notícia que está por toda a mídia.

Não mesmo. Se nós reproduzissemos por aqui um chamado de Anders Breivik do que seríamos chamados? Seriamos potenciais terroristas de extrema-direita não é? Outro pequeno detalhe, vejam a legenda que o blog colocou na foto:
O líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahri, convocou os muçulmanos para que realizem ataques no interior dos inimigos de Deus

Tá certo é paranóia aqui todos são moderados da mesma forma que eram na europa a cinquenta anos atrás.

Vejam a postagem do blog da Sociedade Islâmica do Maranhão:

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Bangladesh: Blogueiros ateus são condenados por insultarem o Islã

Daca - Um tribunal de Daca condenou quatro blogueiros por terem "insultado o Islã e o Profeta Muhammad com "mensagens ofensivas" na internet. Segundo o juiz Zahurul Haque, os jovens violaram a Lei de Informação e Tecnologia da Comunicação.

Os blogueiros Asif Mohiuddin, Subrata Adhikari Shuvo, Moshiur Rahman Biblop e Rasel Parvez, que são ateus, foram preso em abril do ano passado e julgados na última semana. No momento da prisão, a polícia explicou que tinha "fortes indícios" dos crimes, e apreenderam computadores e HD’s. Mas, segundo o advogado Jotyrmoy Barua, as provas foram fabricadas.

As autoridades de Bangladesh monitoram as “atividades anti-religiosas” que ocorrem na internet, principalmente depois que os debates na rede tornaram-se populares, graças principalmente aos blogueiros ativistas ligados ao movimento secular Shahbag responsável pelas manifestações pacíficas contra os crimes de guerra cometidos pelo partido islâmico Jamaat-e-Islami, em 1971. A natureza secular do movimento tem atraído a ira dos partidários do governo islâmico que acusa os blogueiros de realizarem uma campanha mentirosa e a prisão dos jovens é mais lenha em uma gigantesca fogueira de tensões que atingiu seu pico com o assassinato do ativista Asif Mohiuddin, durante um protesto em 14 de janeiro.

Os jovens ainda podem recorrer da sentença. A pena para esse tipo de crime é de 7 a 14 anos de prisão.

Blog De Olho na Jihad com informações do Asia News

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

O mito dos rebeldes sírios moderados

Frente Al Nursa

Por Daniel Greenfield | FrontPage Magazine

Os rebeldes sírios moderados são como o Coelhinho da Páscoa e a Fada dos Dentes, são um mito, um personagem imaginário usado para contar histórias para as crianças. Infelizmente, os contadores de histórias pensam que somos crianças.

A Guerra Civil da Síria é uma guerra religiosa. Não é uma guerra pela democracia e liberdade. É um conflito entre dois sistemas totalitários, um vagamente baseado em uma mistura de islamismo e socialismo, e outro mais rigidamente com base no Islã, na sharia. Ambos são brutais e impiedosos para os não-alinhados. Ambos têm seus esquadrões da morte e extensa corrupção em seu âmago. Ambos são maus.

Esse também é um conflito étnico, um jogo entre o (xiita) Irã e o mundo árabe (sunita). Carregado ainda com elementos do revivalismo Otomano no lado turco da fronteira, onde os seus governantes islâmicos sonham em recuperar o império.

Nada disso é uma receita para a moderação. Não há moderados em uma guerra religiosa. Não há moderados em um conflito étnico. Não há moderados entre os que começaram uma guerra ou aqueles que pretendem terminá-la.

Nenhum dos lados está em busca de liberdade. Ambos estão buscando a supremacia absoluta.

A oposição síria que ouvimos falar nos noticiários e nas colunas dos jornais é uma idealização criada pela Irmandade Muçulmana, a Turquia e o Qatar para convencer os americanos e europeus que os rebeldes têm uma estrutura governamental e estão prontos para tomar o poder.

O Conselho Nacional Sírio (SNCORF) é um monte de nomes e letras povoadas por homens ambiciosos. Ele comanda menos da Síria do que de Washington e Bruxelas.

O Sacro Império Romano não era nem santo, nem romano, nem um império, e o Exército Sírio Livre não é nem livre, nem sírio, nem um exército. É um saco de guerrilheiros, muitos deles islâmicos estrangeiros, que esperam receber armas e dinheiro americano e estão ocasionalmente dispostos a jogarem junto com os EUA sob o pretexto de que há algum tipo de exército de libertação nacional para a América ajudar.

As estruturas políticas construídas na Turquia e Qatar são fictícias. Todas as organizações com a Síria em seu nome possuem como único fim enganar os ocidentais para esses armem as várias brigadas de rebeldes, em troca de promessas de influências futuras e negócios, conspirando assim para depois assumirem o controle do país.

As únicas bases de comando são islâmicas. E essas não são domesticadas. São do tipo que casualmente matam prisioneiros e comem seus pulmões. Eles não iriam fazer um caso muito convincente para a democracia e a liberdade pregada por Washington.

Os lutadores da síria possuem poucas alianças além da riqueza e religião. Alguns lutam por dinheiro, outros pela Jihad. Nenhum deles lembram as brigadas míticas dos agentes livres que lutam por uma Síria secular como ainda acreditam alguns senadores.

Mesmo as brigadas são livres de alianças em um campo de batalha. Brigadas mudam de associação e aliança constantemente.

As fronteiras entre o Exército Sírio Livre e a Frente Al-Nusra não são sólidas. Algumas brigadas islâmicas jogam em ambas as equipes. Identificações são uma questão de conveniência. A grande maioria dos lutadores estão lutando para impor um sistema islâmico sunita na Síria.

Não há Exército Sírio Livre. Não há oposição síria. Há apenas grupos de combatentes conquistando território, casas, depósitos de petróleo e padarias, estuprando mulheres, matando os cristãos, e se comportando exatamente como gangues armadas com poder de fogo pesado e nenhuma lei para contê-los.

Não há rebeldes sírios moderados. Não há nem mesmo uma rebelião na Síria; só os homens da Irmandade Muçulmana na Turquia, que atuam como catalizadores de armas do Qatar e da Turquia distribuindo-as para milhares e milhares de combatentes.

O Islã são sua única identidade. É uma identidade muito mais importante do que os nomes das brigadas e as alianças. O islã é a lei de todos eles, da mesma forma que o Código de Piratas era a lei dos bucaneiros e Lei Thieves foi o código dos criminosos russos. E essa lei dispensa a justiça e lhes permitem dividir o saque, permanecendo homens piedosos que depois de cada estupro viram-se à Meca. O que está acontecendo na Síria não é uma guerra entre dois lados. É Afeganistão. É Líbia. É o colapso de um país. A única diferença é que este colapso foi cuidadosamente orquestrado.

A matança na Síria vai continuar com a selvageria desenfreada que só pode ser realizada por homens que acreditam que outros homens são inferiores. Vai continuar com facas, com metralhadoras e com Gás dos Nervos. Vai continuar independente de bombardear Assad ou escrever-lhe uma carta de repúdio

A matança continuará porque não há moderados em uma guerra religiosa. Somente os assassinos e os mortos.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Relatório da Jihad - Agosto de 2013

Rebelde sírio financiado pelo ocidente preparando-se para executar dois garotos

Eis os números da Jihad no mês de Agosto de 2013:


Número de ataques Jihadistas:  260
-
Países atacados: 25

Número de pessoas gravemente feridas:  3412

Número de mortos: 1616

 
Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

Eurábia: Na Suécia jovem é condenado a seis meses de prisão por buzinar em frente a uma mesquita


Uma pena de seis meses de prisão pende sobre um sueco que tocou a buzina do seu automóvel diante de uma mesquita, nos arredores de Estocolmo, enquanto o muezin chamava à oração. O caso ter-se-à passado no passado dia 3 de Maio e foi considerado como uma intenção de impedir o exercício de culto muçulmano.

Nos dias anteriores ao sucedido, as autoridades municipais tinham concedido à mesquita uma autorização especial para que o seu muezin (auxiliar do culto muçulmano encarregado de chamar os fiéis à oração a partir do minarete) pudesse fazer o seu trabalho religioso. O documento autoriza que o clero muçulmano possa, fazendo uso de altifalantes, convocar os muçulmanos à oração de sexta-feira, durante cinco minutos, entre o meio-dia e a uma da tarde. É a primeira vez que uma mesquita recebe tal autorização na Suécia.

O condutor, de vinte e dois anos, estava alegadamente em desacordo com esse direito, pelo que, em sinal de protesto, se pôs a dar voltas à mesquita, apitando. Na primeira audiência do tribunal não admitiu a sua culpa, podendo todavia ser condenado a seis meses de prisão.


Um jovem sueco de vinte dois anos recebeu uma pena de 6 meses de prisão por tocar a buzina de seu automóvel frente à uma mesquita, enquanto o muezin chamava à oração, nos arredores de Estocolmo. O caso ocorreu no dia 3 de maio e a justiça entendeu o ato como uma intenção de impedir o exercídio de culto muçulmano.

Nos dias anteriores ao ocorrido, as autoridades municipais tinham concedido à mesquita uma autorização especial para que o seu muezin (auxiliar do culto muçulmano encarregado de chamar os fiéis à oração a partir do minarete) pudesse fazer o seu trabalho religioso. O documento autoriza que o clero muçulmano possa, fazendo uso de auto-falantes e assim convocar os muçulmanos à oração de sexta-feira, durante cinco minutos, entre o meio-dia e uma da tarde. É a primeira vez que uma mesquita recebe tal autorização na Suécia.

Eis mais um dos frutos do multiculturalismo onde os habitantes vão tendo sua liberdade cerceada diante da imigração muçulmana. Se fores um dia a Suécia cuidado ao atrevessar a rua em frente da mesquita, pois provavelmente o carro não buzinará...

Blog De Olho na Jihad com informações do Actualidad RT

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