terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Estrela do jornalismo árabe fala do amor de Hitler pelos muçulmanos

Khadija Benguena, uma jornalista que trabalha no canal televisivo Al Jazeera, publicou no Facebook uma comunicação intitulada “O Humanismo de Hitler”.

Para ilustrar o título, a jornalista colocou no miniblog uma foto de soldados e oficiais das SS que professavam a fé islâmica. Na imagem, os militares-muçulmanos efetuam o namaz, visto que “Hitler permitiu-lhes que rezassem”. Na opinião da jornalista, as vitórias dos nazistas permitiam aos muçulmanos professar livremente o Islã.

“A mídia, que se encontra nas mãos dos judeus, escamoteia essa realidade e concentra as suas atenções nas especulações ligadas ao Holocausto”, conclui a jornalista.

Benguena é uma estrela do jornalismo árabe. Em 2007, a Forbes incluiu-a na lista das 10 mulheres mais influentes do mundo árabe.

Fonte: Rádio Voz da Rússia

Mesquitas secretas crescem em Portugal


Sei que olham para mim de lado, mas eu ignoro essas pessoas." Com barba rija, turbante e traje típico muçulmano, o desabafo de Abdulai espelha o sentimento de muitos membros da comunidade muçulmana em Portugal de serem associados a radicais islâmicos depois dos atentados em França. "Não somos todos terroristas", diz ao Correio da Manhã.

Mas, como o CM viu numa das várias mesquitas na Mouraria em que, sem placa, só é conhecida dentro da comunidade muçulmana, o discurso sobe de tom quando o tema é a Palestina ou os EUA. "Só um soldado americano matou indiscriminadamente 17 muçulmanos no Afeganistão", recorda um membro da mesquita. E interroga-se: " Podemos ficar quietos perante isto?" Sobre o radicalismo islâmico em França, depois de Mohamed Merah, autor dos ataques em Toulouse em que morreram sete pessoas, ter levantado questões de segurança, um dos membros da mesquita refere que "sente orgulho nos jovens muçulmanos" em território francês. Há ainda a defesa de que, "no futuro", todo o mundo se irá converter ao Islão, facto "que o Vaticano sabe e teme".

Este discurso violento, sabe o CM, tem levantado preocupações junto do xeique David Munir, imã da Mesquita Central de Lisboa, e que leva fonte das secretas a admitir que "a comunidade muçulmana em Portugal está sob vigilância".

Esta mesquita fica numa das ruas estreitas da Mouraria, e a porta de alumínio não deixa adivinhar que se trata de um local de culto islâmico há cerca de dez anos. O corredor apertado e escuro dá lugar uma sala de orações para mais de cinquenta pessoas, sem janelas, em que a única decoração são os tapetes árabes no chão. Os vizinhos nem sabem que se trata de uma mesquita e referem apenas "grupos de homens com roupas estranhas aí à porta". As prostitutas da zona sabem do que se trata, mas queixam-se de que "os muçulmanos são maus para o negócio". A única pista é o número de homens que antes da oração ocupam toda a rua.

Nesse quarteirão, há mais duas mesquitas, mas só uma consta da página oficial da Comunidade Islâmica de Lisboa. Ao CM, outro membro desta comunidade disse que se trata de "divergências internas" que explicam tantas mesquitas mesmo lado a lado. A mesma fonte garante que, apesar da associação do Islão ao terrorismo, "a nossa é uma religião de paz e transparente. Quem mata em nome do Islão, não é um verdadeiro muçulmano."

O CM tentou, sem sucesso, obter uma reacção junto do porta-voz da comunidade, o xeique David Munir.

TEMPLOS EM LOJAS, GARAGENS E CASA

Longe da imponência da Mesquita Central ou de Odivelas, os muçulmanos em Portugal adoptaram soluções práticas para quem tem de rezar cinco vezes em diferentes alturas do dia. Lojas, garagens e apartamentos são exemplos do que foi convertido num local de culto islâmico pela comunidade.

O CM visitou uma mesquita em Lisboa que usou o espaço de arrecadação na garagem de um centro comercial para permitir "às cerca de vinte famílias aqui da zona" um sítio para professarem a sua fé, explicou um dos responsáveis. No Martim Moniz, não é complicado encontrar um rés-do-chão ao lado de mercearia que também foi alvo de uma remodelação. Com orações que colidem com o horário de trabalho, este improviso permite fechar o negócio por dez minutos para ir rezar. "Trabalho aqui no Martim Moniz e é complicado apanhar o metro ou autocarro até à Praça de Espanha para ir à Mesquita Central cinco vezes por dia", explica ao CM Mombi, natural do Bangladesh.

A maioria da comunidade muçulmana concentra-se em Lisboa e no Porto, mas há salas de culto noutros distritos.

"PODE HAVER FRANJAS RADICAIS"

Correio da Manhã – As mesquitas periféricas que estão a multiplicar-se são um problema de segurança?

José Manuel Anes – É um problema, porque não há

Fonte: Correio da Manhã

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Números da Jihad em 2012 - Mais de 10.000 pessoas mortas em nome da Religião da Paz

Eis os números da Jihad no ano de 2012:

Número de ataques Jihadistas:  2.260


Número de mortos: 10.633
Número de pessoas gravemente feridas nos ataques: 19.233

 
Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

No Egito, família inteira é condenada à prisão por se converter ao cristianismo

Uma família completa foi sentenciada a 15 anos de prisão por se converter ao cristianismo na cidade egípcia de El Beni Suef, 115 km ao sul do Cairo. Nadia Mohamed Ali Mohab e seus filhos, Maged, Sherif, Amira, Amir, e Nancy Ahmed Mohamed Abdel-Wahab. As outras sete outras pessoas envolvidas no caso foram condenadas a cinco anos de prisão.

Nadia Mohamed Ali, uma mãe de oito filhos, nasceu cristã, mas se converteu ao Islã para se casar com seu marido Mustafa Mohamed Abdel-Wahab. Depois de sua morte, em 1991, ela decidiu voltar à sua religião original com seus filhos, segundo informações do Acontecer Cristiano.

O caso da família de Nadia começou em 2004, quando, após a conversão, ela e seus filhos decidiram mudar seus nomes muçulmanos em seus cartões de identidade com seu nome e cidade de mudança de residência. Para fazer isso, tiveram a ajuda de sete funcionários do Escritório de Registro Civil.

Em 2006, um de seus filhos foi preso pela polícia que, suspeita pelos documentos, levou o jovem que havia mudado seu nome para Bishoy Malak Abdel-Massih. Naquela época os policiais o interrogaram por horas até que ele confessou sua conversão ao cristianismo. Os juízes decidiram então prender a mãe e todos os seus filhos, além dos sete funcionários do escritório de registro civil.

A lei islâmica, Sharia, é a base da nova Constituição egípcia, o que torna punível com a pena de morte a apostasia. Porém os juízes afirmam terem usado de "benevolência" para condenar a família apenas à prisão.
Por Dan Martins, para o Gospel+

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Relatório da Jihad - Dezembro de 2012




Eis os números da Jihad no mês de Dezembro de 2012:

Número de ataques Jihadistas:  203

Países atacados: 22

Número de pessoas gravemente feridas:  1160

Número de mortos: 680

Blog De Olho na Jihad com informações do  The Relion of Peace

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