domingo, 31 de julho de 2011

Abram suas portas para eles: Muçulmano invade Igreja e quebra imagem na Itália



Um marroquino invadiu a Igreja de São Calogero, na Itália, pegou na imagem do santo patrono e destruiu-a atirando-a violentamente contra a parede.

Vídeo do blog do FireHead

Por prolbemas o vídeo não está aparecendo, mas no link acima, do blog do FireHead ele pode ser visto.


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Zonas da Sharia na Inglaterra - Rumo ao Britanistão



O grupo muçulmano britânico "Islam4UK" fixou cartazes em vários bairros do Reino Unido afirmando que estes são regidos pela sharia.

Em alguns bairros de Londres, onde a população muçulmana chega a 30%, represetantes do "Islam4UK" fixaram cartazes informando: "Você está entrando em uma zona controlada pela sharia - aqui a lei islâmica deve ser observada".

Os cartazes também foram fixados nas paradas de ônibus. A mensagem informa a todos, que ali é uma "zona da sharia, portanto é proibido o consumo de bebidas alcoólicas".

O responsável pela campanha é o clérigo Anjem Choudary, ele diz que os cartazes a longo prazo é parte "da criação de um emirado islâmico".

Nas últimas semanas cidadãos londrinos não-muçulmanos dos bairros de Waltham Forest e Tower Hamlets tem sido atacados por não obedecerem as leis islâmicas.

As mulheres também tem sido alvo de ameaças por não usarem o véu. Eis o resultado do tão defendido multiculturalismo europeu.


Blog De Olho na Jihad com informações do Daily Mail


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Geert Wilders defende-se contra as críticas provocadas pelos atentados na Noruega


"Geert Wilders defende-se contra as críticas provocadas pelos atentados na Noruega", escreve o NRC Handelsblad em manchete, algumas horas após a publicação pelo líder do Partido para a Liberdade, de um comunicado onde declara que "o PVV está profundamente chocado com a morte brutal de dezenas de cidadãos noruegueses inocentes", causada por "um psicopata que abusou violentamente da luta contra a islamização". Distancia-se ao declarar : "Somos, antes de mais, democratas. O PVV nunca apelou à violência e nunca o fará."

Segundo o diário holandês, Wilders reagiu desta forma às críticas sobre o papel do PVV no massacre levado a cabo por Anders Breivik, em cujo manifesto evocou uma grande admiração pelo partido populista holandês. Diversos cronistas pediram a Wilders, que geralmente evita entrevistas e debates públicos, que se exprimisse mais claramente sobre a sua luta contra o Islão. "Wilders deveria responder diretamente às perguntas. Deveríamos poder esperar que os membros do PVV se interrogassem sobre o papel que desempenham", escreveu uma cronista no NRC

Este debate apenas diz respeito à Holanda. "Em toda a Europa, os partidos populistas de direita e anti-islâmicos defenderam-se", aponta o le Standaard, em Bruxelas, referindo-se nomeadamente à Frente Nacional francesa e ao FPÖ austríaco.

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Participe da palestra Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos de hoje?



A cada 5 minutos um Cristão é morto por causa de sua Fé, sem contar as vítimas de guerra civil ou de guerras entre as nações.

Em outros termos, todo ano 105 mil pessoas são assassinadas pelo fato de serem Cristãos.

Esses dados são alarmantes. Por que a imprensa brasileira não os divulga? Ou ainda: por que a mídia divulga amplamente qualquer caso, por vezes insignificante, do que chamam de “homofobia”, e escondem os dados, tão mais reais e espantosos, da perseguição religiosa? Dois pesos e duas medidas?
Para tratar desse assunto que a cada ano afeta mais e mais não só a Europa e a Ásia, mas toda a América, e em particular o Brasil, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira convidou um especialista no assunto, o Dr. Alexandre de Valle. O eminente doutor em geopolítica, consultor do Parlamento Europeu, fará uma conferência no dia 4 de Agosto, no auditório do Colégio e Faculdade São Bento, no centro de São Paulo.

Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos de hoje?


Todos os que se preocupam com a defesa da fé na vida pública terão na conferência subsídios essenciais para fazer frente a essa investida que procura banir o cristianismo do mundo.

O Dr. Alexandre de Valle possui um vastíssimo currículo, incluindo vários livros publicados sobre a questão do Islã, da perseguição religiosa e do terrorismo; é  professor de relações internacionais na Universidade de Metz, na França; é consultor de geopolítica para várias importantes instituições europeias e famoso articulista na área.


O evento começará às 19h. Após a palestra será servido  um cocktail para que os participantes possam se conhecer, conversar e trocar idéias sobre como fazer frente a essa “cristofobia”.

Fonte: Instituto Plínio Corrêa

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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Congressistas americanos pedem informações sobre a tríplice aliança entre Irã, Venezuela e Argentina

Fonte: El Nuevo Herald Reportagem de Antonio Maria Delgado
Título Original: Congresistas piden información sobre triángulo Irán, Venezuela y Argentina
Tradução e adaptação: Blog De Olho na Jihad

Alarmados com as informações de estranhas relações entre Venezuela, Argentina e Irã, deputados da Flórida solicitaram ao Departamento de Estado, informações sobre um pedido secreto do presidente Hugo Chavez a Buenos Aires, para que o governo argentino revogasse a suspensão da cooperação nuclear com Teerã.


Em uma carta dirigida à secretaria de Estado, Hillary Clinton, os representantes Ileana Ros-Lehtinen, Connie Mack e David Rivera, pediram toda informação disponível sobre a política Argentina a respeito do Irã e seu programa nuclear, assim como todo projeto econômico com a Venezuela que pudesse envolver a nação islâmica.


"Estamos escrevendo para expressar nossas preocupações sobre as informações que nossos escritórios têm recebido, de possíveis esforços do Irã para estreitar uma relação de cooperação nuclear com a Argentina, tendo a Venezuela como seu interlocutor", diz a carta assinada pelos três deputados.


"Embora seja de nosso conhecimento que a Argentina mantém publicamente objeções ao programa nuclear iraniano [...] há relatos de que em 2007, o presidente Mahmoud Ahmadinejad, teria pedido a Hugo Chavez para interceder junto ao [então] presidente da Argentina, Nestor Kichner, com objetivo que este mudasse sua política, permitindo assim, o acesso iraniano a tecnologia argentina", acrescentou.


Os representantes, Ros-Lehtinen, que preside o influente Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, e Mack, que lidera a subcomissão para a América Latina no mesmo corpo legislativo, são ferrenhos críticos do regime chavista.

Segundo fontes, o Departamento de Estado recebeu relatórios com informações sobre a existência de planos econômicos que vinculam o Irã a Venezuela e a Argentina.

Os documentos ao qual El Nuevo Herald obteve acesso, mostram curiosas transferências monetárias relacionadas a projetos agrícolas que chegam a somar $300 milhões, realizadas por associações venezuelanas com os governos do Irã e Argentina.

No entanto, as fontes indicam que esses projetos não chegaram a serem construídos na Venezuela, levando a suspeitas de que estejam sendo usados apenas como mecanismos de pagamento.


Segundo os relatórios, o Irã estaria interessado em obter informações detalhadas sobre o programa de modernização das usinas nucleares argentinas e compartilhar grande parte da tecnologia, já que esta é semelhante à tecnologia que o governo iraniano deseja adquirir.


Ambas nações mantiveram durante décadas um acordo de cooperação nuclear que foi suspenso no início dos anos noventa, pelo então presidente, Carlos Menem, devido à pressão do presidente George Bush e do Estado Israelense.


Essa posição da Argentina frente ao Irã recrudesceu ainda mais depois dos atentados terroristas contra a Associação Asociación Mutual Israelita Argentina (AMIA) e outros alvos israelenses. A justiça argentina atribui a responsabilidade dos atentados ao grupo extremista Hezbollah com cooperação de agentes iranianos.


Segundo o Departamento de Estado, o líder iraniano Ahmadinejad, aproveitou uma viagem que fez a Caracas em 2007 para pedir a Chavez que fizesse uso de sua boa relação com Kirchner para convencê-la a retomar o programa de cooperação nuclear com Teerã.

Não se sabe se a proposta de Chavez foi feita e se foi aceita pelo governo argentino.

Cristina Fernández Kirchner, a atual presidente da Argentina e viúva de Nestor Kirchner, tem reiterado as críticas ao governo de Teerã, recentemente em 2009, em discurso na ONU, ela exigiu que o país islâmico extraditasse um dos suspeitos de envolvimento no atentado contra a AMIA.


Na carta dos parlamentares americanos a Hillary Clinton, eles salientaram que Hugo Chavez tem facilitado a entrada do Irã na América Latina.

"Com Hugo Chavez como gestor, o regime iraniano tem ampliado significativamente seu alcance em toda a América Latina e no Caribe", declarou a carta que ainda conclui: "Usando sua presença no continente, o Irã - apontado como financiador do terrorismo - tem trabalhado vigorosamente para fortalecer o apoio regional para suas ambições nucleares, e outras políticas destrutivas".


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terça-feira, 26 de julho de 2011

Diga não a islamização das escolas brasileiras


O Islã dominará o mundo

 DIGA NÃO AO PL 1780/2011 

Projeto torna obrigatório ensino de cultura árabe e islâmica nas escolas 

A Câmara analisa o Projeto de Lei 1780/11, da Ouvidoria Parlamentar, que inclui no currículo obrigatório dos ensinos fundamental e médio o ensino de cultura árabe e tradição islâmica. Segundo a proposta, os alunos deverão estudar a história dos povos árabes, a cultura e religiosidade islâmica e o papel do árabe na formação da sociedade contemporânea.

Pela proposta, esses conteúdos deverão ser incluídos em todas as disciplinas, em especial nas áreas de educação artística, literatura e história.

O texto é fruto de sugestões da sociedade civil apresentadas na primeira audiência pública do projeto “A Câmara quer te Ouvir”, ocorrida no fim de abril, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O projeto, da Ouvidoria da Câmara, promove debates nas capitais para ouvir a população sobre temas em discussão no Legislativo.

Na justificativa do PL, é lembrada a tragédia ocorrida na escola de Realengo, no Rio de Janeiro, quando um ex-estudante matou 11 alunos e suicidou-se, no início de abril. Logo após o crime, algumas notícias vincularam o assassino ao fundamentalismo islâmico, o que depois foi desmentido. Segundo a proposta, o caso demonstrou a necessidade de “promover a cultura da paz” e combater preconceitos.

Tramitação
O projeto ainda será distribuído para as comissões técnicas da Câmara.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Carol Siqueira
Edição – Daniella Cronemberger

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'


* A questão é inédita. Vamos pensar em um modo de pressionar a Câmara para que não aprove esse projeto de lei. Ademais, a questão de que a ligação de Wellington Menezes com fundamentalistas islâmicos foi "desmentida" não é verdadeira; basta ver a carta de sua morte e suas preferências para ver que o assassino se comportava como um extremista islâmico, o que foi debatido neste blogue na época. 

Além disso, não se pode ensinar o islamismo a pretexto de  "cultura", pois se nem o cristianismo ou catolicismo pode ser ensinado, sob o pretexto de "estado de laico", o que dirá de "cultura islâmica". O brasileiro deve valorizar a sua cultura, e não a de povos estrangeiros. Outrossim, a saída para o fundamentalismo islâmico é combatê-lo, e não ensinar a "cultura islâmica", como se o islamismo e o fundamentalismo islâmico fossem coisas totalmente diferentes.
Texto do blog Mente Conservadora

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A Ilusão de se reformar o Islam


Nosso amigo Ali Sina, um dos mais destacados estudiosos e ativistas anti-islâmicos em todo o mundo hoje, é autor de Understanding Muhammad - A Psychobiography of Allah's Prophet [Para Entender Maomé - Uma psicobiografia do profeta de Alá]. Publicada em 2008, a obra já é um clássico da literatura anti-islâmica, atualmente na quinta edição.  Abaixo, um recente artigo seu sobre a futilidade da idéia de se reformar este culto de ódio, esforço que ele compara ao absurdo de alguém que se propusesse a reformar o Nazismo.

Ali Sina: Alisina.org, 22 de dezembro de 2010
Tradução e links*: Dextra

Como o interesse em conhecer o Islam acabou pegando e o Islam está sob escrutínio, graças ao terrorismo islâmico, os ocidentais começaram a se perguntar onde estão os muçulmanos moderados. Bem, não há nenhum. O conceito é absurdo. Os muçulmanos vêem este assunto de forma diferente. Ou você é um 'bom' muçulmano praticante ou um mal muçulmano, um vira-folha. É este último grupo que os ocidentais chamam erroneamente de muçulmanos moderados. No que diz respeito aos muçulmanos, eles são 'hipócritas'. Previsivelmente, os 'moderados' também confessam serem hipócritas. Eles dizem a você que acreditam no Islam mas não são bons muçulmanos. Lá no fundo, entretanto, eles pensam em tornar-se 'bons' muçulmanos depois que tiverem cometido todos os 'pecados' e aproveitado bastante a vida.

O Islam é de fato uma religião ruim. O problema com o Islam é o seu livro sagrado, não seus seguidores. Aproveitando-se desta confusão, uma espécie de muçulmanos veio com a idéia de "reformar o Islam." Alguns destes "reformadores"  também ganharam algum reconhecimento entre os ocidentais incautos que depositaram suas esperanças neles, embora eles sejam amplamente ignorados e desprezados por seus correligionários muçulmanos. 

Neste artigo, eu gostaria de discutir sobre se o Islam pode ser reformado.

Consideremos a etimologia e significado de 're-forma.' Reforma vem do latim refōrmāre, que significa redimir, recuperar, renovar. Todos estes termos implicam em devolver algo à sua forma original.

Antes de falar sobre a reforma no Islam, vamos primeiro dar uma olhada na reforma no Cristianismo. 

A Reforma Cristã 

A Reforma Cristã começou como uma tentava de reformar, não o Cristianismo, mas a Igreja Católica. Muitos fiéis estavam angustiados pela Igreja e suas práticas, tais como a venda de indulgências (passagens para o paraíso) e a simonia (comprar e vender cargos na Igreja). Eles as consideravam doutrinas falsas e malversações dentro da Igreja. 

Martinho Lutero, Ulrich Zwingli, João Calvino e outros reformadores protestaram contra estas e outras práticas e crenças da Igreja, como o Purgatório, a devoção a Maria (culto mariano), a intercessão e a devoção aos santos, a maioria dos sacramentos, o celibato obrigatório para o clero (incluindo o monasticismo) e a autoridade do Papa. 

Nenhum dos exemplos acima são doutrinas do Cristianismo. Eles eram práticas da Igreja. Os reformadores protestaram contra a Igreja. Eles não desafiaram a autoridade da Bíblia. Eles propuseram que a Bíblia fosse lida literalmente. Rejeitaram as interpretações alegóricas das Escrituras e tomaram os textos do Velho e Novo Testamentos como uma espécie de lei constituída. As palavras significavam o que elas diziam; qualquer dificuldade, contradição ou significado obscuro era culpa do leitor e não do texto. 

Qualquer coisa que não estivesse contida explícita e literalmente nas Escrituras devia ser rejeitada e qualquer coisa que estivesse contida explícita e literlamente nas Escrituras deveria ser seguida sem titubear. (fonte)

Esta é a essência da Reforma Protestante.

A Reforma islâmica
Uma reforma análoga já ocorreu no Islam. Esta reforma foi o Salafismo*. 

Muitos ocidentais acreditam que Muhammad ibn Abdul Wahhab*, (1703–1792) é o fundador de uma seita extremista do Islam. Isto não é verdade. Abdul Wahhab não fundou uma nova seita. Ele foi simplesmente um reformador do Islam, do mesmo modo que Lutero Lutero esteve para o Cristianismo.

O núcleo do pensamento de Wahab é que o Islam era perfeito e completo durante o tempo de Maomé e seus companheiros e o seu declínio é o resultado de inovações religiosas (bid‘ah) e que uma emulação das três primeiras gerações e o expurgo das influências estrangeiras à religião resultará em um renascimento do Islam. 

O conceito de que o Islam era perfeito em seus estágios iniciais é asseverado no Corão 5:3. 

الْيَوْمَ أَكْمَلْتُ لَكُمْ دِينَكُمْ وَأَتْمَمْتُ عَلَيْكُمْ نِعْمَتِي وَرَضِيتُ لَكُمُ الإِسْلاَمَ دِينًا

"Hoje eu completei para ti tua lei religiosa e lancei sobre ti toda a medida de minhas bênçãos e alvitrei que a auto-entrega a Mim deverá ser tua religião". 

Abdul Wahhab, propôs que os muçulmanos deveriam evitar qualquer inovação e seguir os exemplos dos salaf ("predecessores" ou "primeiras gerações"), daí o nome de Salafistas.

O salafista (سلفي) toma os ancestrais piedosos do período patrístico do Islam primevo com modelos exemplares. 

Esta crença não é uma invenção de Abdul Wahhab, mas está baseada em um hadith que relata o dito de Muhammad:  

"O povo de minha geração é o melhor e depois os que os se seguem a eles e depois os que se seguem a estes últimos (i.e. as três primeiras gerações de muçulmanos)". [Bukhari 3:48:819 e 820 e Muslim 31:6150 e 6151.] (Tabi‘in e o Taba‘ at-Tabi‘in,)

Em um outro hadith, Muhammad observou:  “Eu sou o melhor salaf para vós." [Sahih Muslim: no. 2450]
A fim de demolir o mito ocidental de que Abdul Wahhab foi o fundador do Salafismo, é importante observar que ibn Taymiyyah (1263 – 1328) também foi um salafista.  Ibn Taymiyyah se opôs à celebração do aniversário de Muhammad e a construção de templos em torno das tumbas dos 'santos' sufis, dizendo: "Muitos deles [os muçulmanos] sequer sabem a respeito das origens cristãs [católicas] destas práticas. Malditos sejam os cristãos e seus correligionários."

Um dos primeiros registros do termo "salafista" aparece no libro Al-Ansab, de Abu Sa’d Abd al-Kareem al-Sama’ni, que morreu no ano de 1166 (562 do calendário islâmico). Definindo o termo al-salafi, ele afirmou: "Esta é uma atributo dos salafistas, ou predecessores, e a adaptação de sua escola de pensamento, com base no que eu ouvi." Ele então menciona os exemplos de mais estudiosos que estavam utilizando este atributo. 

O desejo de reformar o Islam e retornar a seu estado prístino é na verdade uma idéia antiga. Abdul Wahhab, entretanto, foi bem-sucedido em dar forma a este conceito, que se consolidou graças aos reis sauditas*, que são seus descendentes, por via de uma de suas filhas. 

As semelhanças entre a Reforma Cristã e a Reforma Islâmica 

Há muitas semelhanças entre o Protestantismo e o Salafismo. O primeiro rejeita a devoção a Maria e aos santos e sua intercessão. Este último rejeita a devoção a Muhammad, sua intercessão e a intercessão dos santos islâmicos (tal como é praticado no xiismo). Ambos os movimentos querem levar seus fiés à sua pureza original e expurgar as inovações que foram acrescentadas à religião após a morte de seus fundadores. 

A Dra. Ingrid Mattson, a mulher convidada por Hussein Obama para representar os muçulmanos na oração ecumênica da convenção presidencial dos Democratas e que é a presidente da Sociedade Islâmica da América do Norte (ISNA [na sigla em inglês]), quando indagada sobre se o Wahabismo [outro termo para a doutrina bárbara do Salafismo] era uma seita de extrema direita do Islam, respondeu:

"Não, não é acertado caracterizar o 'Wahabismo' desta maneira. Ele não é uma seita. É o nome de um movimento reformista que começou há 200 anos atrás para depurar as sociedades islâmicas de práticas culturais e de uma interpretação rígida que haviam sido adquiridas ao longo dos séculos. Ele na verdade foi análogo à reforma protestante européia."
O resultado da Reforma no Cristianismo

Embora a a Reforma cristã e a Reforma islâmica sejam quase idênticas em seu escopo e metodologia, o resultado foi muito diferente. A leitura literal da Bíblia tornou-se o fundamento de teorias sociais e da organização das sociedades protestantes e o fundamento da organização das colônias inglêsas na América. 

Estes reformadores literalmente transformaram a paisagem filosófica, política, religiosa e social da Europa. Nós ainda vivemos em uma sociedade dominada pela teoria protestante de organização social. 

O discurso político americano é essencialmente calvinista. Em outras palavras, sua organização social está baseada no significado literal das escrituras cristãs. 

De acordo com Calvino e Zwingli, não apenas todas as crenças religiosas deveriam estar fundamentas em uma leitura literal das Escrituras, mas a organização da Igreja, a organização política, a organização social e a própria sociedade deveriam estar fundamentadas nesta leitura literal. 

Lutero escreveu uma carta ao Papa Leão (que resultou em sua excomunhão da Igreja), na qual ele explicava a substância de suas idéias. A carta estava intitulada "Sobre a Liberdade do Cristão." Esta carta explica o núcleo do pensamento de Lutero. De acordo com ele, a essência do Cristianismo é a "liberbade."

É este o conceito que por fim deu origem à noção de liberdade individual, liberdade política e liberdade econômica.

A maior parte do Iluminismo europeu gira em torno da liberdade e do projeto de "libertar" as pessoas: libertá-las das falsas crenças, da falsa religião, da autoridade arbitrária, etc. - o que é chamado de "discurso de libertação." Os ocidentais ainda hoje participam deste projeto do Iluminismo. 

É por isto que os Estados Unidos invadiram o Iraque para impedirem um ditador de controlar a maior parte das reservas de petróleo do mundo, para libertar os kwaitianos e, uma década mais tarde, para libertar os iraquianos. É por isto que os Estados Unidos lutaram no exterior por quase quarenta anos, do Japão à Alemanha, Itália, Panamá, Nicaragua, Kosovo, Vietnam, Angola e Somália. Certo ou errado, a motivação foi sempre a mesma, libertar povos, parar ditadores, exportar a democracia e a liberdade. Esta idéia de "libertar" povos, de democracia, tão firmemente estabelecida na política internacional americana, vem da idéia luterana de "liberdade." 

(Para os que me atacam porque eu falo de Lutero, deixe-me esclarecer que não estou defendendo seu anti-semitismo. Estou apenas definindo o conceito de Reforma Protestante. Vamos separar os assuntos.) 

Outros fatores também tiveram um papel nestas guerras, tais como a proteção dos interesses econômicos e políticos dos Estados Unidos. Entretanto, o denominador subjacente geralmente foi libertar os povos da tirania. Libertar povos  e defender os interesses americanos não são mutuamente excludentes.

Houve exceções, nas quais os Estados Unidos agiram puramente por interesses próprios, desprezando os direitos das pessoas. Um exemplo foi a derrubada do governo democrático do Dr. Mossaq*, o primeiro-ministro do Irã, em 1953, e o reimpossamento de um rei-fantoche que tornou-se um ditador.

Este não é o discurso dos esquerdistas. Os esquerdistas não têm nenhum interesse em libertar ninguém. Eles ficam felizes em lidar com os mais opressivos regimes, sem nenhuma preocupação sobre como eles brutalizam seu povo. [Veja-se o caso do governo do demagogo bufão Lula da Silva*]

O Resultado da Reforma no Islam
Qual é a essência da reforma no Islam? A essência da crença wahabita é que o homem não é livre, mas sim escravo de Alá. As pessoas são Ibad (escravos).

Este é um discurso diametricamente oposto ao discurso do Protestantismo e aqui está a diferença essencial entre o Cristianismo e o Islam. 

Na superfície, há muitas semelhanças entre o Cristianismo e o Islam. Ambos acreditam em Deus, ambos confiam em um intermediário entre o homem e Deus, ambas as religiões são escatológicas - com um inferno, paraíso e uma vida após a morte, etc. Entretanto, em sua essência, elas são muito diferentes; na verdade, opostas uma à outra. A Reforma destas religiões seguiu o mesmo caminho, mas, ao buscarem as origens de sua fé, elas tomaram direções opostas. O Islam não é uma continuação do Cristianismo, como Muhammad afirma, mas é uma crença anti-cristã em sua essência. O Cristianismo advoga a liberdade do homem e o Islam, a sua escravidão. Uma traz a mensagem da libertação; a outra, a da submissão. 

O discurso da liberdade, tão essencial para o Cristianismo, é contrário ao que o Islam defende. Quando os muçulmanos carregam cartazes que dizem "democracia é hipocrisia", e "democracia, vá para o inferno", em suas manifestações estridentes, eles estão expressando a verdadeira essência do Islam, que é anti-liberdade, anti-democrática, pró-escravidão e pró-subjugação.


Os muçulmanos não são livres para escolherem, mas sim devem obedecer a Alá e seu mensageiro. O Corão 33:36 diz: 

وَمَا كَانَ لِمُؤْمِنٍ وَلَا مُؤْمِنَةٍ إِذَا قَضَى اللَّهُ وَرَسُولُهُ أَمْرًا أَن يَكُونَ لَهُمُ الْخِيَرَةُ مِنْ أَمْرِهِمْ وَمَن يَعْصِ اللَّهَ وَرَسُولَهُ فَقَدْ ضَلَّ ضَلَالًا مُّبِينًا

“E não convém que que um fiel e uma fiel tenham qualquer voz em seus assuntos quando Alá e seu Mensageiro decidiram um assunto; e quem quer que desobedeça a Alá e seu Mensageiro, certamente se desgarra." 

Não compete aos muçulmanos decidirem o que é bom para si. A decisão já foi tomada para eles e tudo que eles têm a fazer é obedecer, mesmo que não gostem. 

كُتِبَ عَلَيْكُمُ الْقِتَالُ وَهُوَ كُرْهٌ لَّكُمْ وَعَسَى أَن تَكْرَهُواْ شَيْئًا وَهُوَ خَيْرٌ لَّكُمْ وَعَسَى أَن تُحِبُّواْ شَيْئًا وَهُوَ شَرٌّ لَّكُمْ وَاللّهُ يَعْلَمُ وَأَنتُمْ لاَ تَعْلَمُونَ

"Lutar é obrigatório para vós, mesmo que vos seja odioso; mas pode ser que vós odieis algo que vos seja bom e pode bem ser que ameis algo que vos seja mal : e Deus sabe, ao passo que vós não sabeis".
(C: 2:216).

O Islam pode ser abstraído por seu nome: 'Submissão.' Alá é quem sabe. Portanto, o homem deve aceitar suas ordens, cegamente e sem hesitar. 

A democracia significa o governo do povo e pelo povo. Na democracia, os homens fazem as leis. No Islam, a lei vem de Deus. O homem deve obedecer, masmo quando estas leis parecem contrárias à razão e são opressivas. 

Esta é a razão pela qual os muçulmanos "moderados" não podem se opor ao apedrejamento de adúlteras, a matar os apóstatas e a outros abusos a seus correligionários muçulmanos praticantes, e seus protestos não passam de um teatro e isto, também, apenas para o consumo da mídia ocidental.

Tanto o Cristianismo quanto o Islam passaram por reformas. Eles fizeram caminhos semelhantes, mas terminaram em polos opostos. Enquanto a Reforma Cristã trouxe liberdade, o Iluminismo e a democracia, a reforma do Islam deu no terrorismo. 

Ibn Taymiyyah e Ibn Abdul Wahhab foram reformadores do Islam. Entre os reformadores islâmicos contemporâneos, podemos citar Maududi* (1903 – 1979), que escreveu uma interpretação do Corão, e Sayyid Qutb*, (1906-1966) o principal intelectual da Irmandade Muçulmana nos anos 50 e 60, que foi a inspiração de todos os terroristas muçulmanos, incluindo o Ayatolá Khomeini* e Bin Laden*.

Reforma vs. Transformação
O que os assim chamados reformadores islâmicos de hoje estão propondo não é a reforma, mas a transformação do Islam. Ao contrário dos reformadores mencionados acima, estes novos aspirantes a reformadores não querem ir às origens do Islam, mas sim expurgar parte do Corão e a Xaria* inteira e inventar uma religião diferente, chamando-a de Islam. 

Este é um raciocínio ilusório e impraticável, tanto lógica quanto logisticamente. E também está estritamente proibido no Corão. 

Estes neoreformadores querem mudar o Islam em algo de diferente. Eles querem trazer bid’a para o Islam. Isto é possível? Os fiéis podem ter uma opinião contrária ao que o Corão diz? Já vimos que o Corão 33: 36 proíbe os fiéis de terem qualquer voz em seus PRÓPRIOS assuntos quando Alá e seu mensageiro fizeram suas escolhas. Como eles podem decidir o que é bom para a RELIGIÃO? 

Quando o Corão diz, "Lutar é obrigatório para vós, mesmo que não gosteis," a mensagem é clara. Este é Deus falando. Esta é a mensagem que se aceitou a priori. Então, como se pode discutir com Deus? Uma vez que se aceitou o Corão como a palavra de Deus, não se pode catar e escolher e descartar aquilo de que não se gosta. Isto está estritamente proibido, não só uma vez, mas repetidamente. 

أَفَتُؤْمِنُونَ بِبَعْضِ الْكِتَابِ وَتَكْفُرُونَ بِبَعْضٍ فَمَا جَزَاء مَن يَفْعَلُ ذَلِكَ مِنكُمْ إِلاَّ خِزْيٌ فِي الْحَيَاةِ الدُّنْيَا وَيَوْمَ الْقِيَامَةِ يُرَدُّونَ إِلَى أَشَدِّ الْعَذَابِ وَمَا اللّهُ بِغَافِلٍ عَمَّا تَعْمَلُونَ

"Vós, então, negais em algumas partes a escritura divina e negais a verdade de outras partes? Qual, então, pode ser a recompensa daqueles entre vós que fazem tais coisas, senão a ignomínia na vida deste mundo e, no Dia da Ressurreição, ser entregue ao mais doloroso sofrimento? Pois Deus não está insciente do que fazeis." (C.2:85)

أَفَغَيْرَ اللّهِ أَبْتَغِي حَكَمًا وَهُوَ الَّذِي أَنَزَلَ إِلَيْكُمُ الْكِتَابَ مُفَصَّلاً

C. 6:114 “Esperarei, então, o juízo de qualquer um que não Deus (a cerca do que é certo ou errado), se foi Ele que lançou sobre vós, desde as alturas, suas escrituras divinas, expondo claramente a verdade?" 

وَإِن تُطِعْ أَكْثَرَ مَن فِي الأَرْضِ يُضِلُّوكَ عَن سَبِيلِ اللّهِ إِن يَتَّبِعُونَ إِلاَّ الظَّنَّ وَإِنْ هُمْ إِلاَّ يَخْرُصُونَ

C. 6:116 "Se tu tiveres que seguir o curso normal daqueles sobre a terra, eles te desviarão do caminho de Alá. Eles não seguem nada além de conjecturas: não fazem nada além de supor." 

إِنَّ الَّذِينَ يَكْتُمُونَ مَا أَنزَلَ اللّهُ مِنَ الْكِتَابِ وَيَشْتَرُونَ بِهِ ثَمَنًا قَلِيلاً أُولَـئِكَ مَا يَأْكُلُونَ فِي بُطُونِهِمْ إِلاَّ النَّارَ وَلاَ يُكَلِّمُهُمُ اللّهُ يَوْمَ الْقِيَامَةِ وَلاَ يُزَكِّيهِمْ وَلَهُمْ عَذَابٌ أَلِيمٌ

C. 2:174 "Verdadeiramente, quanto àqueles que suprimem um til da revelação que Deus lançou desde as alturas e o trocam por um parco ganho - eles nada mais fazem do que encher de fogo seus ventres. E Deus não falará com eles no Dia da Ressurreição, nem Ele os limpará (de seus pecados); e doloroso sofrimento os aguarda." 

Veja também: C. 16: 89 e  C. 39:23.

كَمَا أَنزَلْنَا عَلَى المُقْتَسِمِينَ الَّذِينَ جَعَلُوا الْقُرْآنَ عِضِين فَوَرَبِّكَ لَنَسْأَلَنَّهُمْ أَجْمَعِيْنَ:

C.15: 90-92 "Tomamos medidas a respeito dos que fazem divisões, os que quebram o Corão em partes. Portanto, pelo Senhor, Nós os chamaremos, certamente, a prestarem contas." 

وَلاَ مُبَدِّلَ لِكَلِمَاتِ اللّهِ

C. 6:34: "Não há quem possa alterar as palavras de Alá." 

لاَ تَبْدِيلَ لِكَلِمَاتِ اللّهِ ذَلِكَ هُوَ الْفَوْزُ الْعَظِيمُ

C.10:64: "Não se podem mudar as palavras de Alá, que é o Supremo Triunfo." 

وَاتْلُ مَا أُوحِيَ إِلَيْكَ مِن كِتَابِ رَبِّكَ لَا مُبَدِّلَ لِكَلِمَاتِهِ وَلَن تَجِدَ مِن دُونِهِ مُلْتَحَدًا

C.18:27 "E recitai o que vos foi revelado das escrituras de vosso Senhor. Não há quem possa mudar Suas palavras e encontrareis refúgio a Seu lado." 

Como pode alguém afirmar que acredita no Corão e desconsiderar todos estes avisos? 

Os assim chamados reformadores do Islam estão equivocados, na melhor hipótese e são enganadores, na pior. Seus esforços não devem ser saudados. Quaisquer que sejam suas intenções, sejam genuínas ou maliciosas, eles estão tapeando os não-muçulmanos e, como resultado, dando legitimidade a um credo perigosíssimo. 

Os muçulmanos podem ser classificados em três categorias: os bons, os maus e os feios. 

Os bons muçulmanos são os que seguem o Corão e os exemplos de Muhammad e se tornam terroristas.

Os maus muçulmanos são aqueles muçulmanos vira-folhas que não praticam o Islam completamente, não lêem o Corão, não rezam e raramente vão à mesquita, se é que vão. Seu conhecimento do Islam é deficiente, embora sua fé possa não ser necessariamente fraca. Entretanto, por causa de sua falta de compreensão a respeito do Islam, eles não alimentam nenhum sentimento ruim contra os não-muçulmanos, embora eles muitas vezes desconfiem deles. Eles lutam para melhorar suas vidas e viverem como os outros.

Muitos destes maus muçulmanos admitem que não são bons muçulmanos e esperam que por fim reunirão fé bastante para se tornarem bons muçulmanos. Estes são a maioria. 

Os muçulmanos feios são aqueles que sabem a verdade sobre o Islam e mentem sobre ele. Eles dão o máximo de si para retratar o Islam de forma positiva. Eles até concordam com você que os bons muçulmanos são maus e afirmam que o Islam foi sequestrado pelos bons muçulmanos. 

Só a verdade pode nos libertar. Não se pode mudar a natureza do Islam edulcorando-o. Pode-se purificar uma água imunda e bebê-la. Pode-se até purificar a urina e torná-la em água potável. Mas pode-se purificar a gasolina o bastante para torná-la potável? A essência do Islam é perversa. Ele não é uma boa religião contaminada. Não se pode reformá-lo o bastante para torná-lo uma religião humanizada. Pode-se reformar o nazismo? A idéia toda é equivocada e absurda. 

Qual o sentido de reformar uma religião fundada por um homem com distúrbios mentais e que cometeu tanta perversidade sobre a Terra, que mentiu, enganou, rapinou, torturou, saqueou, pilhou, massacrou e cometeu os mais abomináveis crimes? Para que manter este culto vivo e sua memória honrada? Este homem merece desprezo, não reconhecimento. 

Reformar o Islam é impossível. Ou é uma deturpação ou é um ardil. A jihad está baseada em dois pilares, a guerra e o engano. Não quero que ninguém se engane com as promessas tranquilizadoras dos reformadores muçulmanos. O Islam moderado não existe. É um mito. 

Não confio nos muçulmanos que são contra a Xaria*. Eu não os entendo. O que eles dizem não bate. Não sei o que eles estão tramando. Eu não confio em pessoas que dizem, "Eu sou um seguidor de Muhammad, mas não sou um seguidor de Muhammad." Há algo de esquisito, algo de disonesto e hipócrita em a sua afirmação.

Se você aí for um muçulmano, seja um muçulmano. Eu não concordo com você, mas pelo menos ou sei onde  você está e onde eu devo estar para me proteger de você. Mas se você for um muçulmano e contra o Islam e a Xaria*, eu não confio em você. Você é ou um tolo ou um patife. "Não és nem quente nem frio. Eu te vomitarei." 

Alguns destes assim chamados reformadores escondem suas identidades e rostos afirmando 'temer os muçulmanos.' Por que deveriam? Eles não estão dizendo nada que a CAIR não diz quando quer tapear os americanos com o ardil Islâmico. Isto é tudo uma farsa. 

Reformar o Islam é impossível, mas, para transoformá-lo, seria necessária a autoridade divina. Só Deus pode mudar Suas palavras. Onde está esta autoridade divina? Se você puder catar e escolher no Corão, por que Osama bin Laden não teria o mesmo direito? Qual Islam é o Islam correto? Isto não levaria a mais divisão e luta entre os muçulmanos? 

O único reformador sério do Islam foi Baha’u’llah* [fundador da religião Bahá'í]. Ele percebeu que o Islam não pode ser reformado. Então ele fundou uma nova religião e anunciou que estava investido da autoridade de Deus para anular todas as suas ordens anteriores no Corão.

Ele disse aos muçulmanos: "Embora vocês antes tivessem ordens para matarem os infiéis, agora, Deus quer que vocês amem a todos, independentemente de suas religiões. Embora antes Ele dissesse a vocês: 'As mulheres são deficientes em inteligência, batam nelas se vocês receiaarem que elas podem desobedecer a vocês', agora ele diz: 'Homens e mulheres são iguais e dêem preferência à educação das filhas, porque elas serão as mães e as primeiras educadoras das futuras gerações'. Embora no primeiro despacho Deus tenha dito a vocês que todos os não-crentes vão para o inferno, agora ele diz que são os suas ações que importam e que sua fé sem boas ações não têm valor e que Ele não vai discriminar ninguém com base em sua crença. É a pureza do coração que importa e não o que vocês professam com suas línguas. Embora antes Ele tivesse construído uma imensa churrasaria para queimar os humanos por motivo de descrença, Ele na verdade a fechou. Ele quer que vocês o obedeçam por amor a Ele apenas e não porque vocês o temem. Embora antes ele dissesse "lutar é bom para vocês", agora ele está cansado de toda esta luta e diz que a luta calha às bestas ferozes e as ações seletas calham aos humanos. Embora antes ele tivesse prometido virgens a vocês, não há virgens. Seus corpos apodrecerão aqui. As recompensas são de natureza espiritual, como a alegria e o amor. Não há um bordel no paraíso. E também não há castigo, exceto pelo arrependimento que você sentiria por ter perdido a chance de desenvolver membros espirituais neste mundo. 

Isto requer coragem. Agora, isto aí foi no século 19, no meio da Pérsia xiita. É claro que Baha’u'llah foi posto em um calabouço e passou o resto de sua vida no exílio. Muitos de seus seguidores foram executados. Entretanto, há uma lógica neste argumento. A lógica é que só Deus tem a autoridade para abrogar Suas leis. Esta lógica permanece válida, até você perguntar: "O que Deus estava fumando quando enviou Muhammad? Baha’u'llah é o único reformador do Islam que possui credibilidade. Mas, novamente, a Religião Baha’i não é o Islam. É uma religião inteiramente diferente. 

Não se pode reformar o Islam e não se pode transformá-lo. Todo o que se pode e se deve fazer é jogá-lo no lixo. Por favor, vamos parar com esta brincadeira. Ou seja um muçulmano e faça como Maomé disse ou abandone o Islam e não se torne um escudo para os terrorista. Não turve a água. Não se misture com o inimigo e pose como amigo. Esta é a mesma tática que os palestinos usam na guerra. Eles se misturam com os civis e crianças inocentes e tornam difícil para o inimigo os alvejarem. Vocês estão causando confusão. Vocês fornecem um escudo protetor para o inimigo. Eu não estou escrevendo isto para você. Eu sei que você não vai mudar. Você é um enganador. Eu estou escrevendo isto para os não-muçulmanos, para que eles não caiam em sua armadilha e não te dêem um pódium gratuito para enganá-los.  

O Islam não pode ser reformado. Eles já tentaram isto de todas as maneiras imagináveis. Os mu’tazelis tentaram, os sufis tentaram, centenas de outras escolas, novas e velhas tentaram e todas falharam. Se você não tem estômago para a Xaria, para quê, afinal de contas, você mantem o Islam?  O lugar do Islam é na privada da história. Jogue ele lá e dê descarga. Livre-se dele e não se engane com esta besteira. Aceite a verdade. Sim, a verdade importa. O Islam é uma mentira. Maomé foi um golpista doente mental. Sai dessa e pare com esta farça ridícula de reforma.  



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Extremismo Cristão? Os atentados na Noruega e a agenda esquerdista


Por Jefferson Nóbrega

Todo ato terrorista é execrável, independente se o sociopata que o comete usa um turbante ou carrega um crucifixo no pescoço.

O terrorismo tem por objetivo impor sua vontade através do medo, geralmente traz embutido em sua ideologia um sentimento vindicativo, e emprega a violência gratuita para alcançar seus objetivos.

Os secularistas inventaram os atentados terroristas modernos, grupos nacionalistas lançaram mão destes meios, os islâmicos assimilaram muito bem esse terror, e agora, um norueguês que intitula-se  “cristão” e de "extrema-direita", ganhou os noticiários do mundo fazendo justamente o que dizia combater.

Astuciosamente, o sistema político é perito em explorar tragédias em seu favor. No Brasil, por exemplo, quando houve o massacre em Realengo, no outro dia os comunistas já aproveitavam da situação para tentar desarmar a população de bem.

Na Europa, a tragédia norueguesa, desde o primeiro momento, tem sido explorada pelos governos e pela mídia esquerdista. A esquerda vê maquiavelicamente, uma chance de barrar o avanço da "extrema-direita", que até então crescia de uma forma impressionante no velho continente.

Editoriais espalharam-se por todo mundo, aproveitaram a oportunidade para demonstrarem seu ranço pela direita anti-islâmica, usaram o terrível atentado para empregar uma revanche contra a vitória de Geert Wilders. Em menos de um dia, todos que pensam como Wilders passaram a serem ameaças para a "Europa Livre".

Mas, alguns fatos precisam ser levados em conta.

Inicialmente as “evidências” que levaram Andres Behring Breivik a ser classificado como “cristão conservador”, foram às informações contidas em seu perfil no Facebook. Logo após ser notíciado que Breivik estava envolvido nos atentados, o site Solid Principles fez um print do perfil do terrorista, onde pode ser constatado alterações nas informações. E curiosamente, os dados adicionados foram justamente os que afirmavam ser ele Cristão e conservador. Se apenas os que possuem a senha pode realizar tais modificações, quem editou a página? Se a página for falsa, a quem interessaria colocar que o terrorista era cristão?

Outro fato interessante é que Breivik também demonstrou admiração pela Al Qaeda e afirmou que a organização é bem sucedida por "suas adaptações estrururais".

Em seu manifesto, o terrorista não diz que sua luta é religiosa, mas afirma que é "cultural". Ele mesmo diz: "Fui de moderadamente agnóstico para moderadamente religioso"... "Considerando que essa é uma guerra cultural, nossa definição de ser cristão não necessariamente significa que você é obrigado a ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus"

No entanto, a mídia tem insistido em classificá-lo como "extremista cristão". Aliás, o próprio termo desmascara a acusação. Um cristão é aquele que busca viver segundo Cristo, sendo assim, um "extremista cristão" buscaria essa doutrina ao extremo. Dessa forma ele nunca atentaria contra a vida de inocentes, pelo contrário amaria o próximo ao extremo, doaria sua vida pelo outro ao extremo. Esse seria um extremista cristão, semelhante por exemplo, ao grande São Francisco de Assis. E o terrorista Andres Behring Breivik passa longe disso, ou seja, existe uma verdadeira manipulação proposital, levada a cabo pela esquerda, para rotular os cristãos e assim avançar com sua agenda secularista e multiculturalista.

As palavras de Brevik são suficientes para desmascarar essa acusação contra a cristandade: "Não vou fingir que sou um homem muito religioso, já que isso seria uma mentira", diz ele. "Sempre fui muito pragmático e influenciado por meu ambiente secular. No passado, lembro-me de que costumava pensar: 'A religião é uma muleta para as pessoas fracas. De que vale crer num poder mais elevado se tenho confiança em mim mesmo!? É de dar pena".

O que precisamos nos perguntar é: A quem interessa atribuir culpa ao cristianismo e ao pensamento conservador? Quem sai fortalecido nessa história?

O fato, é que existe uma manipulação no qual aproveitam-se do episódio para tentar barrar o avanço dos conservadores no continente europeu.

Esse atentado terrorista pode mudar por completo o cenário político na Europa. Será que só eu acho estranho, o fato de um inimigo da islamização cometer um atentado que favorecerá o multiculturalismo no continente europeu?

Além do mais, será que por causa da ação as pessoas esquecerão, por exemplo, que no ano passado, todos os estupros que aconteceram em Oslo foram cometidos por "não-ocidentais"?

Os resultados políticos desse massacre levarão ainda um tempo para aparecerem com mais nitidez. Mas, algo já é bastante claro, a esquerda tem explorado o ataque terrorista para empregar uma perseguição aos cristãos e aos conservadores, e pelo que podemos observar na mídia, a tedência é que isso se intenssifique ainda mais.

Publicado originalmente aqui.

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Breivik era um "fundamentalista cristão"? Desmascarando a farsa midiática!



No vídeo acima Conde Loppeux de la Villanueva comenta sobre as insinuações da imprensa sobre a "cristandade" de um assassino, que na Noruega, matou quase cem pessoas. O articulista desmascara a fraude implícita que há no argumento da imprensa.


Terrorista se proclamava darwinista, não cristão

As reportagens dos meios de comunicação caracterizavam McVeigh como um "cristão", embora ele tivesse de forma categórica negado toda e qualquer convicção e crença religiosa - colocando sua fé na ciência.

WASHINGTON, EUA - Uma análise do manifesto de 1.500 páginas de Anders Behring Breivik mostra que a atitude dos meios de comunicação de apressadamente caracterizarem o terrorista norueguês como "cristão" pode ser incorreta do mesmo jeito que foi incorreto chamar Timothy McVeigh, o terrorista do ataque a bomba na Cidade de Oklahoma, de cristão.

Breivik foi preso no final de semana, acusado de dois ataques brutais em Oslo, Noruega, e nas redondezas dessa cidade, inclusive uma explosão na capital que matou 7 pessoas e uma orgia de tiros num retiro político de jovens na ilha de Utoya que matou mais de 80 vítimas.

Juntando os pedaços das várias postagens de Breivik na internet, muitas reportagens dos meios de comunicação caracterizaram o terrorista - que diz que estava transtornado com as políticas multiculturalistas impulsionadas pelo Partido Trabalhista da Noruega - como "extremista de direita e cristão fundamentalista". Entretanto, embora McVeigh tivesse rejeitado Deus completamente, Breivik escreve em seu manifesto que ele não é religioso, tem dúvidas acerca da existência de Deus, não ora, mas afirma a supremacia da "cultura cristã" da Europa bem como sua própria cultura nórdica pagã. 

Por outro lado, Breivik louva Charles Darwin, cujas teorias da evolução se opõem às afirmações da Bíblia, e afirma: "Quanto à Igreja e à ciência, é essencial que a ciência tenha uma prioridade indiscutível sobre os ensinos da Bíblia. A Europa sempre foi o berço da ciência, e deve sempre prosseguir desse jeito. Com relação ao meu relacionamento pessoal com Deus, imagino que não sou um homem excessivamente religioso. Sou em primeiro lugar um homem de lógica. Contudo, apoio uma Europa cristã monocultural".

O terrorista de forma franca também confessa que não encontra apoio, nem nas igrejas protestantes nem católicas, para suas ideias violentas.

"Tenho a confiança de que a futura liderança de uma hegemonia conservadora cultural na Europa garantirá que a atual liderança eclesiástica seja substituída e os sistemas sejam de certo modo reformados", escreve ele. "Temos de ter uma liderança eclesiástica que apoie uma futura cruzada com a intenção de libertar os Bálcãs, a Anatólia e criar três estados cristãos no Oriente Médio. São necessárias inciativas para facilitar a desconstrução das igrejas protestantes, cujos membros devem se converter de volta ao catolicismo. As igrejas protestantes tiveram um papel importante em outros tempos, mas suas metas originais já foram alcançadas e contribuíram para reformar a Igreja Católica também. A Europa tem de ter uma Igreja unida liderada por um papa justo e não suicida que tenha disposição de lutar pela segurança de seus súditos, principalmente com relação às atrocidades islâmicas".
Embora Breivik tenha dito que se considera "100 por cento cristão", ele também expressa orgulho em suas raízes genealógicas.

"Tenho orgulho de minha herança Viking", escreve ele. "Meu nome, Breivik, é o nome de uma localidade do Norte da Noruega, e dá para datá-lo até mesmo antes da era Viking. Behring é um nome germânico de antes da era cristã, o qual é derivado de Behr, a palavra germânica que significa Urso (ou 'aqueles que são protegidos pelo urso')".

E embora ele tivesse se caraterizado como "cristão" e "protestante", Breivik disse que apoia "uma reforma do protestantismo que o leve a ser absorvido pelo catolicismo".

De forma semelhante, as reportagens dos meios de comunicação caracterizavam McVeigh como um "cristão", embora ele tivesse de forma categórica negado toda e qualquer convicção e crença religiosa - colocando sua fé na ciência.

Breivik acrescenta: "Fui de moderadamente agnóstico para moderadamente religioso".

Numa seção de perguntas e respostas de seu manifesto, Breivik se pergunta: "Quais deveriam ser nossos objetivos civilizacionais? Como você imagina uma Europa perfeita?"

Sua resposta dificilmente se parece com a resposta de um "utópico cristão": "O pensamento 'lógico' e racional (certo grau de darwinismo nacional) tem de ser a base fundamental de nossas sociedades. Apoio a propagação do pensamento racional coletivo, mas não necessariamente num nível pessoal".

O manifesto de Breivik nunca menciona adoração e estudo religioso como parte da rotina dele para se preparar para sua missão de assassinatos em massa. Ao discutir seus preparativos para o ataque, ele escreve: "Tem sido um processo de longo prazo desde que decidi pela primeira vez que eu queria contribuir. Mas não é como se eu tivesse estado isolado há anos. Tenho vivido uma vida quase normal até agora. Ainda tenho um relacionamento íntimo com meus amigos e família, não tão estreito quanto costumava ser. Quanto à minha situação atual, venho trabalhando num livro agora por quase dois anos. É essencial que você se recompense e goze a vida nesse período. Você pode fazer coisas que normalmente você não faria. Você pode basicamente viver uma vida normal se escolher; você tem de ter cuidado extra. Venho praticando certos rituais e meditação para fortalecer minhas crenças e convicções. Para mim, o ritual mais comum é dar uma longa caminhada escutando minha música favorita no meu iPod".

Breivik também aponta para o fato de que sua ligação com os valores culturais cristãos tem como base a conveniência política, não a fé ou um compromisso religioso.

"Minha escolha não tem nada a ver com o fato de que não tenho orgulho de minhas próprias tradições e herança", explica ele. "Minha escolha foi baseada puramente no pragmatismo. Todos os europeus estão neste barco juntos. Portanto, temos de escolher uma plataforma mais moderada que possa apelar para um número maior de europeus - preferivelmente até 50 por cento (realisticamente até 35 por cento)".

Breivik também afirma ser membro da maçonaria, que muitos cristãos consideram como uma organização religiosa esotérica.
Mais especificamente, ele se chama de juiz dos Templários e explica o que isso significa na medida do possível como crença no Cristianismo:

"Considerando que essa é uma guerra cultural, nossa definição de ser cristão não necessariamente significa que você é obrigado a ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus", escreve ele. "Ser cristão significa muitas coisas; que você crê e quer proteger a herança cultural cristã da Europa. A herança cultural europeia, nossas normas (inclusive códigos morais e estruturas sociais), nossas tradições e nossos modernos sistemas políticos são baseados no Cristianismo - protestantismo, catolicismo, cristianismo ortodoxo e o legado do iluminismo europeu (a razão é a principal fonte e legitimidade para a autoridade). Você não é obrigado a ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus a fim de lutar por nossa herança cultural cristã e os costumes europeus. De muitas formas, nossas modernas sociedades e secularismo europeu são consequência da Cristandade europeia e do iluminismo. Portanto, é essencial entender a diferença entre uma 'teocracia fundamentalista cristã' (tudo o que não queremos) e uma sociedade europeia secular baseada em nossa herança cultural cristã (o que queremos). Por isso, não, você não precisa ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus para lutar por nossa herança cultural cristã. Basta que você seja um agnóstico cristão ou ateu cristão (um ateu que quer preservar pelo menos os fundamentos do legado cultural cristão da Europa (feriados cristãos, Natal e Páscoa). Por isso, os PCCTS, os Cavaleiros Templários não são uma organização religiosa, mas em vez disso uma ordem militar 'culturalista' cristã".

De modo bastante repetitivo, Breivik faz tudo o que pode para deixar claro para os leitores de seu manifesto que ele não é motivado pela fé cristã.
 
"Não vou fingir que sou um homem muito religioso, já que isso seria uma mentira", diz ele. "Sempre fui muito pragmático e influenciado por meu ambiente secular. No passado, lembro-me de que costumava pensar: 'A religião é uma muleta para as pessoas fracas. De que vale crer num poder mais elevado se tenho confiança em mim mesmo!? É de dar pena'. Talvez isso seja verdade em muitos casos. A religião é uma muleta para muitas pessoas fracas, e muitas abraçam a religião por razões egoístas como uma fonte de onde extrair força mental (para alimentar sua fraca condição emocional, por exemplo, durante uma enfermidade, morte, pobreza, etc.). Já que não sou hipócrita, direi diretamente que essa é a minha agenda também. No entanto, não senti ainda a necessidade de pedir força a Deus, ainda".


Tradução:
Julio Severo
Fonte: Terrorist proclaimed himself 'Darwinian', not 'Christian'
Fonte: Mídia Sem Máscara

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domingo, 24 de julho de 2011

Nossa opinião sobre os atentados na Noruega


Guzmán Moscardó - De Olho na Jihad
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Alguns esquerdistas anônimos já vieram atormentar nosso email, pelo fato de que os atentados na Noruega "foram realizados" por um "cristão", branco, ocidental e de "extrema-direita". Eles dizem lamentar os ataques, mas no fundo regojizam-se por Anders Behring Brevik ter realizado estes massacres, pois agora possuem um argumento "irrefutável" contra os anti-islâmicos.

Qual a opinião desse blog? Por enquanto não temos muito a comentar...
É preciso aguardar o desenrolar dos fatos, ainda existem muitas perguntas a serem respondidas, ainda existem muitos fatos estranhos em tudo isso.

Como Anders Behring consegui realizar sozinho dois atentados dessa magnitude?

Sendo ele um radical anti-islâmico porque atacou alvos não-muçulmanos?

Porque o Ansar Al Jihad Al Alami reivindicou a autoria da explosão sem haver realizado o atentado?

Como um "intelectual de direita" (assim a mídia norueguesa de esquerda tem classificado) realizaria atentados que prejudicará como nunca a direita de toda a Europa?

Não vou aqui entrar em teorias da conspiração, muito menos defender esse lunático. O que acho interessante é que os mesmos que agora dizem que a direita anti-islâmica é uma ameaça para o mundo, são os que afirmam que o 11 de Setembro foi obra da CIA e de Israel, e que usam as teorias mais alucinadas que podemos encontrar. 

Aliás, os mesmos argumentos que a esquerda e os muçulmanos usam para tentar desvincular o Islã do terrorismo islâmico não podem ser usado nesse caso, para desvincular Behring, do pensamento conservador e do cristianismo?

É claro que podem, mas para os esquerdistas isso não interessa.

Portanto, aguardaremos o desenrolar dos fatos para falar sobre esse caso. 

Sem Mais!

Leiam também: Nota sobre os atentados na Noruega

Atualização

Estamos recolhendo o máximo de informação sobre o caso, algumas que conseguimos são bastantes pertinentes. Por exemplo:

A polícia e a mídia baseou-se no perfil de Anders Behring no facebook (dá para acreditar?) para classificar o terrorista como "cristão, islamofóbico e de extrema-direita". Mas, já conseguimos evidências que essas informações foram postadas no pefil minutos após os atentados. A quem interessaria essas adulterações?

Peço que se encontrarem informações valiosas que nos enviem.

Aguardaremos mais um tempo para que possamos postar um artigo mais concreto.

Atualização II

O que pensamos sobre o fato está na categoria Editorial e Noruega

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