sexta-feira, 17 de junho de 2011

"Nossa cultura ocidental judaica-cristã é muito melhor e superior à cultura islâmica" - Discurso de Geert Wilders na Igreja Cornerstone em Nashville


  Nossa cultura ocidental é baseada no cristianismo e judaísmo, e é superior à cultura islâmica. Nossas leis são superiores a sharia. Nossos valores judaico-cristãos são melhores do que as regras do Islã totalitário.

Um aviso para os Estados Unidos: Discurso do político holandês Geert Wilders na Igreja Cornerstone, Nashville , 12 de maio de 2011.

Caros amigos de Tennessee. Estou feliz por estar aqui hoje. Feliz e orgulhoso por estar nessa impressionante igreja.

Meus amigos, estou aqui para falar palavras de verdade e liberdade.
Vocês sabem por que a América está em melhor estado do que a Europa? Porque vocês desfrutam de mais liberdade do que os europeus.

E vocês sabem por que os americanos desfrutam de mais liberdade do que os europeus? Porque a vocês ainda é permitido dizer a verdade. 
Na Europa e Canadá, as pessoas são arrastadas para o tribunal por dizer a verdade sobre o Islã. 

Eu também fui levado ao tribunal. Eu sou um membro eleito da Câmara dos Representantes nos Países Baixos. Atualmente, estou em pé no tribunal como um criminoso comum por dizer que o Islã é uma ideologia totalitária perigosa e não uma religião.

O julgamento ainda está pendente, corro o risco de receber uma uma pena de 16 meses de prisão.

Na semana passada, meu amigo Lars Hedegaard, um jornalista da Dinamarca, foi multado por causa de uma conversa particular, que foi gravada sem seu conhecimento, onde ele criticou a forma como as mulheres são tratadas nas sociedades islâmicas.

Recentemente, minha amiga Elisabeth Sabaditsch-Wolff, uma ativista de direitos humanos da Áustria, foi multada porque tinha criticado Muhammad, o fundador do Islam . Ela tinha dito que Maomé era um pedófilo, porque ele casou-se com uma menina de 6 anos e a estuprou quando ela tinha 9 anos.

Infelizmente, há muitos casos semelhantes. 

Estou especialmente feliz por estar no meio de vós, porque aqui posso dizer o que eu quero, posso dizer sem o receio de ser levado ao tribunal após sair desta igreja.

Meus queridos amigos americanos, vocês não podem imaginar como invejo a sua Primeira Emenda. Mas,no dia em que a América seguir o exemplo da Europa e do Canadá, e introduzir os chamados "crimes de discurso de ódio", que só são usados para punir as pessoas que são críticas ao Islã, os Estados Unidos terão perdido a sua liberdade.
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Meus amigos, vamos torcer para que isso nunca aconteça.
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Na semana passada, comemoramos o Dia da Libertação na Holanda. Celebramos a libertação da ocupação nazista em 1945. Muitos soldados americanos, incluindo muitos jovens Tennesseans, desempenharam um papel decisivo na libertação dos Países Baixos da tirania nazi. Estamos imensamente gratos por isso. Americanos deram suas vidas para que os holandeses pudessem ser livres. E lhes garanto: O povo holandês nunca esquecerá isso.
Infelizmente, a Europa pela qual vossos pais e avós lutaram e morreram, não é a mesma Europa onde hoje vivemos.

Eu viajo o mundo para dizer às pessoas o que a Europa se tornou. Eu gostaria de poder levá-los a uma visita ao meu país e mostrar o que a Europa se tornou. Ela mudou, como resultado da imigração em massa, ficou irreconhecível. E não é qualquer imigração em massa, é a imigração em massa impulsionada pelas forças perigosas do Islã.
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Meus amigos, lamento. Venho hoje com uma mensagem desagradável. Estou aqui com um aviso. Eu estou aqui com um grito de guerra: " Acorde, cristãos de Tennessee o Islã está à sua porta." Não cometa o mesmo erro da Europa. Não permitam que islã ganhe força aqui.

O Islão é perigoso. O Islã quer estabelecer um Estado na terra, regido pela sharia islâmica. O Islã visa a submissão  de todos os não-muçulmanos, incluindo os cristãos, seja pela intimidação, persuasão ou pela violência.

Os resultados podem ser vistos na Europa.

O Islã é uma ideologia de conquista. Ele usa dois métodos para atingir este objetivo: o primeiro método é a espada. Você sabe está na bandeira do Reino da Arábia Saudita, um país onde as igrejas cristãs são proibidas e os cristãos não estão sequer autorizados a usar um minúsculo crucifixo? Há uma grande espada sobre essa bandeira, logo abaixo o credo islâmico. A mensagem é clara. Sem a espada o Islã não teria sido capaz de espalhar seu credo.

O segundo método é a imigração. O próprio fundador do Islã, Maomé, ensinou aos seus seguidores como conquistar através da imigração, quando eles se mudaram de Meca para Medina. Este fenômeno de conquista através da imigração é chamado al-Hijra. Meu amigo Sam Solomon, aprendeu e escreveu um livro perfeito sobre o assunto.

Eu enviei uma cópia do livro de Sam para todos os membros do Parlamento Holandês. Mas a maioria deles são piores do que São Tomé. Tomé não acreditava no que ele não tinha visto. A maioria dos políticos se recusam a acreditar nas coisas que vêem diante de seus olhos.

Na Europa, sofremos com à al-Hijra há mais de 30 anos. Muitas das nossas cidades mudaram, estão irreconhecíveis. "Em cada uma das nossas cidades", escreveu o conhecido autor italiano Oriana Fallaci, pouco antes de sua morte em 2006, "há uma segunda cidade, um Estado dentro do Estado, um governo dentro do governo. A cidade muçulmana, uma cidade governada pelo Corão".

Como os europeus entraram nesta situação? É em parte por nossa própria culpa, por temos tolamente adotado o conceito do relativismo cultural, que se manifesta na ideologia do multiculturalismo.

Relativismo cultural defende que todas as culturas são iguais. No entanto, a cultura morrer, se as pessoas já não acreditam que seus valores são melhores do que os de outra cultura.
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O Islã está se espalhando como fogo onde as pessoas não têm a coragem de dizer que seus valores são melhores do que os valores islâmicos.

O Islã está se espalhando como um incêndio, pois o Corão diz aos muçulmanos explicitamente que eles são "um povo superior" e que os não-muçulmanos são "as piores das criaturas."

O Islã está se espalhando como fogo em todo o Ocidente, onde as elites políticas, acadêmicas, culturais e meios de comunicação não têm a coragem de proclamar com orgulho, o que eu acredito que todos nós devemos proclamar:

Nossa cultura ocidental judaica-cristã é muito melhor e superior à cultura islâmica. Devemos ter orgulho de dizer isso!

Multiculturalismo é um desastre. Quase todos reconhecem isso hoje, mas poucos se atrevem a dizer o por quê. Deixe-me dizer-lhe porquê: Multiculturalismo nos fez tolerar os intolerantes, e agora a intolerância está aniquilando a tolerância.

Devemos, em nome da tolerância, reclamar o direito a não tolerar os intolerantes. Vamos deixar de ter medo do politicamente correto, sejamos corajosos e ousados. Vamos dizer a verdade sobre o Islã.

Antes de continuar quero deixar claro que eu não tenho problema com as pessoas. Eu sempre faço uma distinção entre as pessoas e a ideologia, entre os muçulmanos e o Islã.

Na verdade, eu não tenho problemas com os muçulmanos, mas eu tenho um problema com a ideologia totalitária islâmica do ódio e da violência. O fato de que existem muitos dos chamados muçulmanos moderados, não implica que existe um Islã moderado. O Islã moderado não existe e nunca existirá.

E como não há o Islã moderado, a islamização das nossas livres sociedades ocidentais é um enorme perigo.
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Há apenas duas semanas atrás, a imprensa britânica revelou como o chamado "London Taliban" está ameaçando matar as mulheres que não usam véus no bairro londrino de Tower Hamlets.

Em alguns bairros regulamentos islâmicos, as leis da sharia já estão sendo aplicadas, também sobre os não-muçulmanos. Os direitos das mulheres estão sendo pisoteados. Somos confrontados com lenços na cabeça, burca, com a poligamia, a mutilação genital feminina, e com os assassinatos de honra, onde os homens matam suas esposas, filhas ou irmãs, por elas não se comportarem de acordo com as regras islâmicas.

Entre os jovens muçulmanos alemães, 40 por cento consideram o islã mais importante do que democracia.

Entre estudantes universitários muçulmanos na Grã-Bretanha, 40 por cento apoiam a sharia. Um em cada três desses estudantes consideram legítimo matar em nome do Islã.

Os cristãos são convidados a seguir o exemplo de Jesus. Os muçulmanos são obrigados a seguir o exemplo de Maomé. É por isso que o islã é perigoso. Enquanto o cristianismo prega o amor, o islã prega o ódio e a violência. O ódio e a violência para quem não é muçulmano.

Maomé participou pessoalmente da limpeza étnica de Medina, onde metade da população era de judeus. Muhammad ajudou a cortar suas cabeças. Em seu leito de morte, ordenou a seus seguidores que limpassem à Arabia de todos os judeus e cristãos.

Por isso os símbolos cristãos são proibidos na Arábia Saudita. Se você usar uma cruz na Arábia Saudita, vai parar na cadeia.

E agora, a Europa está começando a parecer a Arábia Saudita.

Ainda hoje, uma pesquisa revelou que em Bruxelas, a capital da União Europeia, metade dos jovens islâmicos são anti-semitas. É perigoso para os judeus andar pelas ruas, em Bruxelas.
 
Se hoje você usar uma cruz ou um quipá em certas áreas urbanas da Europa, corre um grande risco de ser espancado. Na capital do meu próprio país, Amsterdam, um motorista de bonde foi forçado a esconder seu crucifixo, enquanto seus colegas muçulmanos estão autorizados a usar o véu.

Em junho de 2008, as autoridades de uma igreja cristã na cidade dinamarquesa de Aarhus decidiu pagar por "proteção" aos "seguranças" islâmicos, para garatir que os frequentadores da igreja não fossem assediados por jovens muçulmanos.

Em 31 de março de 2010, os muçulmanos entraram na catedral católica romana de Córdoba, Espanha, e atacaram os guardas com facas. Alegaram que a catedral eram deles.

No mês passado, os bispos da Suécia enviaram uma carta aos sacerdotes aconselhando-os a evitar a darem asilo aos muçulmanos convertidos ao cristianismo provenientes de países islâmicos,pois estes correm o risco de perderem suas vidas.

Na Holanda, as autoridades da cidade de Amesterdam começaram a registrar casamentos polígamos. As autoridades de Roterdã servem apenas refeições halal em refeitórios municipais. Teatros oferecem assentos separados para mulheres que não estão autorizadas a sentarem ao lado de homens. Piscinas municipais têm separado horários de natação para homens e mulheres.

Enquanto isso, os judeus não estão mais seguros em nossas ruas. Em Amsterdam, a cidade de Anne Frank, os judeus são novamente perseguidos nas ruas. Até os líderes políticos reconheceram que a vida tornou-se insegura para os judeus na Holanda. Você sabe o que eles disseram? Eles aconselharam os judeus a migrarem. Os judeus já estão partindo para Israel. Mas eu digo: os judeus não devem sair, os muçulmanos violentos deve sair!

O que é necessário, meus amigos, é um espírito de resistência.

Repito: O que precisamos é de um espírito de resistência.

Por quê? Porque a resistência ao mal é nosso dever moral. Essa resistência começa com a expressão da nossa solidariedade aos cristãos, judeus, e de fato, a todas as pessoas no mundo, que são as vítimas do islã. Há milhões delas.

Podemos ver o que o Islã tem reservado para nós, se olhar-mos para os cristãos no mundo islâmico, como os coptas no Egito, os maronitas no Líbano, os assírios no Iraque, e os cristãos em outros lugares.

Quase todos os dias, as igrejas são incendiadas e cristãos são assassinados em países islâmicos.

Em um relatório sobre a perseguição dos cristãos no mundo, o arcebispo Twal de Jerusalém, escreveu recentemente: "No Oriente Médio ser cristão significa aceitar que você deve fazer um grande sacrifício. Muitas vezes e em muitos lugares, os cristãos sofrem várias ameaças, e em algumas ocasiões, suas casas e igrejas são queimadas, e as pessoas são mortas. Quantas atrocidades devemos suportar antes que alguém em algum lugar vem em nosso auxílio? ".

De fato, quantas atrocidades ocorrerão antes de vir o auxílio?

Rios de lágrimas estão fluindo do Oriente Médio, onde há apenas um refúgio seguro para os cristãos. Você sabe onde é? O único lugar no Oriente Médio, onde os cristãos estão seguros é em Israel.

É por isso que Israel merece o nosso apoio. Israel é um refúgio seguro para todos, seja qual for sua crença e opiniões. Israel é um farol de luz em uma região de escuridão total. Israel está lutando a nossa luta.

A jihad contra Israel é uma jihad contra todos nós. Se Israel cai, nós, também, sentiremos as consequências. Se cai Jerusalém, Atenas, Roma, Amsterdam e Nashville cairá. Portanto, todos nós somos Israel. Devemos sempre apoiar Israel!

Hoje, somos confrontados com a agitação política nos países árabes. Os povos árabes anseiam por liberdade. No entanto, a ideologia e a cultura do islã é tão profundamente enraizada nesses países que a liberdade real é simplesmente impossível enquanto o islã permanecer dominante.

Uma recente pesquisa no Egito pós-revolução constatou que 85 por cento dos egípcios estão convencidos de que a influência do Islã na política é boa, e 82 por cento acreditam que os adúlteros devem ser apedrejados, 84 por cento querem a pena de morte para os apóstatas. A imprensa refere-se aos eventos no mundo árabe de hoje como a primavera árabe. Eu chamo de o inverno árabe.

O Islã e a liberdade, o Islã e a democracia são incompatíveis.

A morte de Osama bin Laden semana passada foi uma vitória para o mundo livre, mas vamos ser confrontados com o terrorismo islâmico, enquanto o islã existir, porque o fundador o próprio fundado do Islã, Maomé ,foi um terrorista pior do que Bin Laden.

E aqui está uma outra verdade: o crescimento do Islã significa a ascensão da lei sharia no nosso sistema judicial. Na Europa já temos vontades da sharia, escolas da sharia, bancos da sharia. Na  Grã-Bretanha ainda tem tribunais sharia.

No meu próprio país, a Holanda, a sharia é aplicada pelos tribunais em casos de divórcio, guarda dos filhos, herança e propriedade. As mulheres são sempre as vítimas porque a sharia discrimina as mulheres.

Esta é uma desgraça. Não é desta forma que devemos tratar as mulheres.

Meus amigos, eu lhes disse que acabamos de comemorar o Dia da Libertação para lembrar dos jovens norte-americanos e todos os heróis que ofereceram suas vidas para libertar a Holanda da tirania nazi. Seria um insulto para eles se nós, europeus, abrissemos mão da preciosa liberdade pela ideologia totalitária chamada Islã.

Esse é o objetivo para o qual o meu partido e eu trabalho dia após dia. E nós estamos tendo sucesso.

Na Holanda, estamos começando com sucesso a reverter o quadro. O atual governo holandês é um governo minoritário que só pode sobreviver com o apoio do meu partido, o Partido da Liberdade.

Temos 24 assentos dos 150 assentos do parlamento, e apoiamos o governo em troca de medidas para proibir certos aspectos da lei sharia.

Conseguiremos em breve na Holanda, a proibição da burka e do niqaab.

Também vamos restringir a imigração de países não-ocidentais em até 50% nos próximos quatro anos. Nós não vamos permitir que o Islã roube nosso país. Que era a terra de nossos pais, é nossa terra agora, os nossos valores são baseados no cristianismo, judaísmo e no humanismo, e vamos passar isso para nossos filhos com todas as liberdades que as gerações anteriores lutaram para ter.

Que aqueles que queiram roubar nossas liberdades, permaneçam em seus próprios países. Nós não precisamos deles. Se você quiser usar uma burca, fique na Arábia Saudita. Se você quer quatro mulheres, fique no Irã. Se você quer viver em um país onde a ideologia islâmica é dominante, permaneça no Paquistão, se você não quer assimilar a cultura da nossa sociedade, fique na Somália. Mas não venha até aqui.

Também expulsaremos os criminosos que têm dupla nacionalidade, por exemplo holandesa e marroquina, e que repetidamente cometem crimes graves. Vamos enviá-los embalados de volta à sua terra natal.

Meus amigos, o que o Partido da Liberdade tem alcançado, mostra o que pode ser feito. Podemos lutar contra a islamização das nossas sociedades.

Queridos amigos, este é o meu aviso. Não se engane: o Islã também está vindo para à América. Na verdade, ele já está aqui. Os EUA estão enfrentando uma jihad silenciosa, há uma tentativa de introduzir a sharia islâmica aos poucos. Em março, um juiz em Tampa, Flórida, determinou em uma ação judicial movida contra uma mesquita que envolviam o controle de 2,4 milhões de dólares, que o caso devia ser resolvido sob a lei islâmica. 
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Meus amigos, estejam cientes de que este é apenas o começo. Foi assim que começou na Europa. Se as coisas continuarem assim, vocês terão em breve os mesmos problemas que estamos enfrentando atualmente.

Os líderes que falam sobre a imigração, sem mencionar islã são cegos. Eles ignoram o problema mais importante que a Europa e a América estão enfrentando. Tenho uma mensagem para eles: É o islã! Estúpidos.

Meus amigos, felizmente, nem todos os políticos são irresponsáveis. Aqui, no Tennessee, os políticos corajosos querem aprovar uma legislação que dá ao Estado o poder de declarar organizações como grupos terroristas permitindo assim que apoiadores do terrorismo sejam processados. Eu os aplaudo por isso. Eles são verdadeiros heróis.

Ontem e hoje, eu conheci alguns desses legisladores corajosos. Disseram-me que o Tennessee em particular, é um alvo do Islã. Ajude-os a ganhar essa batalha.

Eles precisam de seu apoio.

Enquanto Tennessee está na linha de frente, similar iniciativas legislativas também estão sendo tomadas nos estados de Oklahoma, Wyoming, Carolina do Sul, Texas, Flórida, Missouri, Arizona, Indiana. É encorajador ver que tantos políticos estão dispostos a resistir ao islã.

Isso nos dá esperança e coragem. Eu não sou um pessimista. Ainda podemos reverter a situação - até mesmo na Europa - se agirmos hoje.

Há cinco coisas que devemos fazer.

Primeiro, devemos defender a liberdade de expressão.

A liberdade é a fonte de criatividade e desenvolvimento humano. Povos e nações somem, sem a liberdade de questionar o que lhes é apresentado como a verdade.

Sem liberdade de expressão corremos o risco de nos tornarmos escravos. Frederick Douglass, político negro americano do século 19, filho de um escravo, disse "Suprimir a liberdade de expressão é um erro duplo, pois viola os direitos dos ouvintes, bem como os dos falantes.."

Eu já lhe disse sobre o meu caso no tribunal. Isso não vai, no entanto, impedir-me de dizer a verdade. Nunca. Eu vou falar, mesmo que arrastar-me diante de 500 tribunais e ameaçem me colocar na cadeia por mil anos.

O fato é que estamos sendo tratados como criminosos por dizer a verdade, mas não nos deterão. Estamos condenados se ficarmos calados ou deixar-nos que nos silenciem. Não nos esqueçamos, esta é nossa primeira obrigação e a mais importante: Defender o direito de falar a verdade.

Segundo, devemos acabar com o relativismo cultural e com o politicamente correto. Devemos repetir sempre, especialmente para os nossos filhos: Nossa cultura ocidental é baseada no cristianismo e judaísmo, e é superior à cultura islâmica. Nossas leis são superiores a sharia. Nossos valores judaico-cristãos são melhores do que as regras do Islã totalitário.

E porque nosso valores são superiores e melhores, devemos defendê-los. Devemos lutar pela nossa própria identidade, ou então vamos perdê-la. Nós precisamos ser guerreiros para o bem, porque pelo bem vale a pena lutar. Neutralidade em face do mal é o mal.

Terceiro, precisamos parar a islamização de nossos países. Mais Islã significa menos liberdade. Já têm bastante Islã no Ocidente. Devemos acabar com a imigração de países não-ocidentais, que são na sua maioria países islâmicos. Devemos expulsar os imigrantes criminosos. Devemos proibir a construção de novos palácios de ódio chamados de mesquitas.

Devemos também fechar todas as escolas islâmicas, porque educar as crianças em um espírito de ódio é uma das piores coisas imagináveis. Temos de introduzir legislação anti-sharia em todo o mundo livre. Basta.

Quarto, devemos novamente ter orgulho das nossas nações. Devemos valorizar e preservar a cultura e a identidade do nosso país. Preservar a nossa própria cultura e identidade é o melhor antídoto contra a islamização.

E quinto, por último mas não menos importante, temos de eleger os líderes sábios e que são corajosos o suficiente para resolver os problemas que estão diante de nós, incluindo a ameaça do Islã.

Políticos que têm a coragem de falar a verdade sobre o islã.

Políticos que se atrevem a denunciar os efeitos devastadores da sociedade multicultural.

Políticos para dizer: basta.

Você e eu, americanos e europeus, nós pertencemos a uma comum cultura ocidental. Nós compartilhamos as idéias e os ideais de nossa comum herança judaico-cristã. Para passar essa herança aos nossos filhos e netos, temos de estar juntos, lado a lado, em nossa luta contra a barbárie islâmica.

Isso, meus amigos, é por isso que estou aqui. Estou aqui para fazer uma aliança. Nossa aliança é da liberdade internacional. Devemos nos unir pelo Ocidente judaico-cristão.

Nós não permitiremos que o islã invada a Europa e Israel, o berço da civilização judaico-cristã.

Meus amigos, vamos ficar juntos.

Vamos ficar firmes.

Não vamos nos submeter. Nunca. Não em Israel, não na Europa, e não na América. Em nenhum outro lugar.

Nós vamos sobreviver.

Vamos parar o islã.

Vamos defender as nossas liberdades.

Vamos continuar livres.

Obrigado. 

Geert Wilders

Fonte: Blog do Geert Wilders - Tradução e adaptação blog De Olho na Jihad - os negritos são nossos.

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