quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A Estratégia da Irmandade Muçulmana revela os passos para a Islamização do Mundo

Por Jefferson Nóbrega

Em Julho de 2007 os EUA indiciaram sete líderes de uma organização caritativa islâmica conhecida como “Fundação Terra Santa para Apoio e Desenvolvimento”, pelos crimes de apoio a organização terrorista (nomeadamente o Hamas), por lavagem de dinheiro e por realizar transações que ameaçam a segurança nacional americana. Junto com os réus, o governo americano divulgou uma lista de cerca de 300 “unidades co-conspiradoras”. Durante o curso do julgamento, muitos documentos incriminatórios entraram em evidência. O mais significativo é uma nota explicativa na qual é revelado o plano estratégico da Irmandade Muçulmana para a América.



Símbolo da Irmandade Muçulmana
 Escrito em 1987 e publicado formalmente em 22 de maio de 1991, este documento de 18 páginas, lista as diretrizes da “Irmandade” para desmantelar as instituições americanas e transformar os EUA em uma nação muçulmana [1]. O objetivo é convencer os muçulmanos “que o seu trabalho na América é uma grande Jihad, que tem por objetivo eliminar e destruir a civilização ocidental a partir de dentro, para que assim a religião de Deus [Islã] seja vitoriosa sobre todas as outras religiões”.


O plano desenvolvido por Mohamed Akram, visava a conquista dos EUA sem o uso da força. Akram estava ciente que seria extremamente difícil promover a islamização por meio de ataques. Assim ele e seus “camaradas da irmandade” desenvolveram um plano de conquista, sem tiroteios e explosões, uma jihad sofisticada com o objetivo de impor a lei islâmica [Sharia] em cada região da terra, sem confrontos, mas trabalhando para ampliar a presença do Islã apresentando-o como uma alternativa melhor de civilização. Para os membros da Irmandade, a conquista dos EUA não era um objetivo final, mas um trampolim para o triunfo do Islã em todo o mundo.


Em primeiro passo o Islã deveria ser inserido dentro do estado Americano de forma que a religião muçulmana deixasse de ser algo estranho e passasse a ser algo normal no dia-dia das pessoas. Akram explicou que isso poderia ser feito através da criação de organizações profundamente inseridas nas raízes e cultura do Estado. E para que isso ocorresse, a Irmandade pediu para que os líderes muçulmanos mudarem a mentalidade de confronto, para assim implantar em toda a sociedade uma série de grupos islâmicos aparentemente benignos, com motivações insuspeitas, e uma vez que esses grupos estivessem em um grau de aceitação pública, eles estariam em posição de promover de forma mais eficaz o Islã na sociedade, usando a velha técnica do “cavalo de tróia” [o caso do ground zero, é um exemplo disso].


Para que a ação tenha sucesso, segundo as diretrizes de Akram e da Irmandade Muçulmana, seria necessário que esses grupos agissem individualmente, mas que estivessem “em órbita”, prontos para receberem e acatarem as ordens da Irmandade. O objetivo final não é apenas a presença muçulmana em todos os setores da sociedade, mas a transformação por completa das sociedades pluralistas, particularmente na América e em países islâmicos, para destruir as noções ocidentais de igualdade jurídica, liberdade de consciência, liberdade de religião e liberdade de expressão.


A Irmandade destacou que para que o plano fosse realizado seria necessário diferenciar a abordagem as diferentes classes da sociedade americana. Enquanto algumas pessoas podem ser influenciadas por uma perspectiva religiosa, outras seriam mais sensíveis às mensagens transmitidas por educadores, políticos, jornalistas, e etc. Assim o plano de Akram para o avanço do domínio islâmico seria formado por uma coalizão formada pelo proselitismo religioso, pelo ativismo político, pela produção de áudio e vídeo, pela mídia impressa, por bancos e finanças, pelas ciências físicas e sociais, pela publicação e distribuição de livros a crianças e adolescentes e também através de investimentos profissionais e jurídicos.


Ao promover o movimento islâmico em frentes amplas e variadas, a Irmandade e seus aliados poderiam multiplicar de forma exponencialmente a sua influencia em todos os setores. Para esse fim, Akram e a Fraternidade, divulgaram uma lista de 29 organizações prontas a colaborar e a destruir a América por dentro – “Todos marchando com um só objetivo”.


Vemos a partir dos objetivos da Irmandade Muçulmana, o objetivo do Islã de dominar todo o mundo. De fato essa é a pior Jihad que existe. A jihad silenciosa, que tem abalado as estruturas da sociedade judaica/cristã da Europa.


Da mesma forma que os membros da Irmandade planejaram, os muçulmanos estão se infiltrando em todas as camadas, sob a imagem de algo benigno, de algo que pode conviver pacificamente com outros modos de vida, quando na verdade é uma grande farsa. Tudo parte um plano de islamização e como especificou os documentos da Irmandade:


O objetivo final não é apenas a presença muçulmana em todos os setores da sociedade, mas a transformação por completa das sociedades pluralistas, particularmente na América e em países islâmicos, para destruir as noções ocidentais de igualdade jurídica, liberdade de consciência, liberdade de religião e liberdade de expressão.


Por isso desconfie mais de um Islamita moderado do que de um jihadista, pois sabemos qual o objetivo claro de Osama Bin Laden, por exemplo, mas não sabemos qual o objetivo daqueles que dizem não aceitarem a violência, mas não ousa levantar a voz contra quem a emprega.


Texto do blog "O candango Conservador"

2 comentários:

Bom texto.

Pus um link no meu blog na secção "RELACIONADOS".

Abraço.

É um movimento verminoso cujo o sucesso de tal plano se valerá da alienação americana.

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